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Divulgação CulturalCurso Livre “Encontros com a Pintura Europeia I – O que nos contam as Imagens?”
27 FEVEREIRO, 6, 13 e 20 MARÇO 2018, Palácio Fronteira – 3ª feiras (Duração: 12 horas – das 19h00 às 22h30, com 30 minutos de intervalo, durante o qual será servida uma colação)
CURSO LIVRE – “ENCONTROS COM A PINTURA EUROPEIA. O QUE NOS CONTAM AS IMAGENS?”
Coordenação de: ANA PAULA REBELO CORREIA
Informações e inscrições limitadas (até ao dia 22 de Fevereiro) – fcfa-cultura@fronteira-alorna.pt / 217 784 599.
O curso livre “Encontros com a pintura europeia I – O que nos contam as imagens?” organiza-se em 4 sessões de 3 horas (com um intervalo de 30 minutos) e aborda a evolução da Pintura Europeia da Idade Média ao início do século XVII.
As aulas têm como linha de orientação a descoberta, leitura e análise das características de obras de pintores que marcaram a cultura visual ocidental.
Os participantes são orientados para a descoberta e leitura da imagem de modo a entenderem a Arte como processo evolutivo que reflete, ao longo dos séculos, não só o ambiente histórico-cultural mas também o desenvolvimento do conhecimento e as grandes preocupações do homem. Serão igualmente abordadas as vertentes iconográficas que testemunham do universo de pensamento ao longo dos tempos.
Público alvo: Estudantes, guias turísticos, técnicos de museu, todos os que tenham interesse e curiosidade pela História da Arte.
16 SET | HORA DO SERENO: RAGAS DO NORTE DA ÍNDIA | CONCERTO
Este concerto apresenta dois virtuosos da música clássica hindustani, a par to ensemble Luso Sangeet. Apesar de trabalhar dentro dos valores tradicionais da música hindustani, Luso Sangeet inclui actualmente nos seus programas textos de autores portugueses.
Visita guiada | Mostra | Restauração e a fortificação moderna. Nicolau de Langres e as praças no Alentejo | 1 set. ’22 | 16h30 | com Margarida Valla
A reafirmação da fronteira terreste na Restauração de 1640, dominou a estratégia política definida por D. João IV, através de novas fortificações nas cidades e vilas designadas Praças-Fortes, e da contratação de engenheiros militares estrangeiros que dominavam esta arte ou ciência desenvolvida a partir da Guerra dos Trinta Anos (1618-48).
Visita Guiada | Exposição | Rituais públicos no império português 1640-1821 | 12 ago. | com Ângela Barreto Xavier
Entre 1640 e 1821, foram muitos os rituais públicos que ocorreram em cidades e vilas de todo o império português. Contam-se, entre eles, entradas solenes, procissões, canonizações e diversas festas religiosas, incluindo, nascimentos, batismos, casamentos e funerais régios
Mostra | Restauração e a fortificação moderna: Nicolau de Langres e as praças no Alentejo | 2 ago. – 1 out. ’22
A reafirmação da fronteira terreste na Restauração de 1640, dominou a estratégia política definida por D. João IV, através de novas fortificações nas cidades e vilas designadas Praças-Fortes, e da contratação de engenheiros militares estrangeiros que dominavam esta arte ou ciência desenvolvida a partir da Guerra dos Trinta Anos (1618-48).