Notícias
Divulgação CulturalA imprensa de língua portuguesa no Oriente
LANÇAMENTO | 24 jan. ’18 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
A obra A imprensa de língua portuguesa no Oriente, da autoria de José Augusto dos Santos Alves e editada pela Biblioteca Nacional de Portugal, com o apoio da Fundação Oriente, será apresentada por Guilherme d’Oliveira Martins.
Através da análise do percurso dos jornais portugueses – O Portuguez na China, O Procurador dos Macaistas, O Solitario na China, A Aurora Macaense, a Chronica Constitucional de Goa, o Echo da Lusitania, O Encyclopedico – Jornal d’Instrucção e Recreio, e O Investigador Portuguez em Bombaim –, nas terceira e quarta décadas do século XIX, traça-se não apenas a história da imprensa periódica de Macau, Goa e Bombaim, e dos seus posicionamentos políticos e sociais, como a dos próprios espaços geográficos em que se inserem.
Segundo o autor, a obra visa «caracterizar e avaliar as conexões entre ideias, imprensa e poder, entre comunicação e informação, e as estratégias seguidas no espaço geográfico nacional, ultramarino incluído, a partir, no caso em apreço, de uma fonte primordial de pesquisa: o periodismo de língua portuguesa no Oriente no período mediado entre 1835 e 1845».
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Seminário online | Cem anos de ensaísmo: de António Sérgio à atualidade | 23 nov. | 15h00
Este é o primeiro de um Ciclo de Seminários que visa revisitar criticamente um género literário e filosófico marcante na modernidade. E ao mesmo tempo refletir sobre um pensamento muito significativo neste campo, iniciado em Portugal com os Ensaios I (1920) de António Sérgio, com prolongamentos e divergências que se desenvolveram até à atualidade.
Debate e degustação | Do manuscrito à mesa: reinterpretações de receitas do século XVIII | 18 nov. | 17h00 | BNP
Centenas de receitas culinárias do início do século XVIII e uma questão: como cozinhá-las seguindo as atuais exigências de alimentação saudável, saborosa e sustentável?
O encontro de René Lalique com o vidro numa exposição a não perder
René Lalique e a Idade do Vidro reúne obras da Coleção Gulbenkian e peças-chave do Musée Lalique de Wingen-sur-Moder e de importantes colecionadores particulares
FILO-LISBOA 2020 – Crise Pandémica : quem sou eu neste novo mundo?
A pandemia, como uma crise sanitária, emerge de uma constelação multidimensional de outras crises que serão abordadas nestes diálogos: a crise ecológica; a crise do Estado Social e da saúde pública; a crise político-jurídica; a crise económica; a crise laboral; a crise social e a crise da solidariedade