Notícias
Divulgação CulturalA imprensa de língua portuguesa no Oriente
LANÇAMENTO | 24 jan. ’18 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
A obra A imprensa de língua portuguesa no Oriente, da autoria de José Augusto dos Santos Alves e editada pela Biblioteca Nacional de Portugal, com o apoio da Fundação Oriente, será apresentada por Guilherme d’Oliveira Martins.
Através da análise do percurso dos jornais portugueses – O Portuguez na China, O Procurador dos Macaistas, O Solitario na China, A Aurora Macaense, a Chronica Constitucional de Goa, o Echo da Lusitania, O Encyclopedico – Jornal d’Instrucção e Recreio, e O Investigador Portuguez em Bombaim –, nas terceira e quarta décadas do século XIX, traça-se não apenas a história da imprensa periódica de Macau, Goa e Bombaim, e dos seus posicionamentos políticos e sociais, como a dos próprios espaços geográficos em que se inserem.
Segundo o autor, a obra visa «caracterizar e avaliar as conexões entre ideias, imprensa e poder, entre comunicação e informação, e as estratégias seguidas no espaço geográfico nacional, ultramarino incluído, a partir, no caso em apreço, de uma fonte primordial de pesquisa: o periodismo de língua portuguesa no Oriente no período mediado entre 1835 e 1845».
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
1 e 15 dez | Solistas da Metropolitana | Gratuito
1 Dezembro | Auditório | 16.00 – Com Sally Dean (oboé), Andrei Ratnikov (viola), Ercole de Conca (contrabaixo), Savka Konjikusic (piano) | 15 Dezembro | Auditório | 16.00 – Com Joana Dias (violino), Catarina Gonçalves (violoncelo), Francisco Sassetti (piano)
Ciclo de Conversas | Foto-histórias da História – A imagem e a escrita na biografia de Leitão de Barros | 3 dez. | 17h30 | BNP
Enquanto pintor, cineasta, encenador e diretor artístico, Leitão de Barros trabalhou obsessivamente a imagem. Antes de mais procurava o efeito, aspirava à emoção e à diluição de fronteiras entre objetos, vendo o cinema como uma arte devoradora de todas as outras
Exposição | Revistas Modernistas em Portugal: Tradição e Vanguarda (1910-1926) | Hoje | 18h00 – BNP / 19h30 – Lisboa Pessoa Hotel
Revistas Modernistas em Portugal: Tradição e Vanguarda (1910-1926) pretende realçar os aspetos gráfico e tipográfico das revistas do primeiro modernismo português, as relações com outras latitudes literárias e o enquadramento histórico-social na emergência de um jornalismo dito cultural
CCB/Renascença | OBRA ABERTA > programa sobre livros e literatura | 1 de dezembro às 12h na Sala Ribeiro da Fonte // ENTRADA LIVRE
O Centro Cultural de Belém apresenta um programa literário quinzenal, coordenado por João Paulo Cotrim, e apresentado por Maria João Costa, que mais não é do que uma conversa livre entre escritores, criadores e leitores, com uma âncora na atualidade, mas sem limite de tema, género ou perspetiva