Notícias
Divulgação CulturalConferência | Debate – OS ROBÔS PODEM FAZER ARTE? por LEONEL MOURA
22.02.2018 |19h00 | Instituto Francês de Portugal – Lisboa
OS ROBÔS PODEM FAZER ARTE?
As implicações da inteligência artificial e da robótica na arte e na criatividade
Debate com Leonel Moura, o artista português que cria máquinas que fazem arte.
Podemos falar de criatividade artificial?
Pode um robô substituir um artista ou superá-lo?
O que é a arte?
Leonel Moura é um artista português pioneiro na aplicação da inteligência artificial e da robótica na arte.
Criou os primeiros robôs pintores em 2001 e desde então tem vindo a desenvolver uma vasta gama de máquinas criativas.
Um dos seus projetos mais recentes integra a exposição « Artistes & Robots » organizada pela Rmn-Grand Palais que inaugura a 4 de Abril em Paris.
Mais informações: ifp-lisboa.com
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Encontro | À conversa com Sandro Veronesi | 20 abr. ’22 | 18h00
Encontro com o escritor italiano Sandro Veronesi, que viu recentemente publicado em Portugal o seu romance O colibri (Quetzal, 2022). Com a participação de Stefano Scaramuzzino, Diretor do Instituto Italiano de Cultura, Salvato Teles de Menezes, Presidente da Fundação D. Luís I, e Lúcia Pinho e Melo, editora do escritor em Portugal
Ciclo História e Ciências Sociais | Interrogar o Antropoceno | 20 abr. ’22 | 12h30
Um grupo de investigadores de várias instituições universitárias, leitores assíduos da Biblioteca Nacional de Portugal, organiza um ciclo de seminários quinzenais (dez. de 2021 a maio de 2022), para debater questões da «História e das Ciências Sociais»
29 ABRIL | CONCERTO: LYVRO DA ILHA DE MACTAN
Um programa dedicado à grande viagem de Fernão de Magalhães, ao encontro de terras distantes, suas sonoridades e histórias. O colectivo Sete Lágrimas recria temas tradicionais de cinco continentes, dos vilancicos ibéricos às melodias de Goa e do Japão até à Ilha de Mactan, nas Filipinas
Apresentação | Memórias de Servidão – Arquivo Digital de Memórias do Trabalho Servil | 6 abr. ’22 | 17h00
A condição servil tem permanecido numa zona encoberta da memória oficial e da história da sociedade portuguesa. Se a subalternidade servil doméstica foi votada ao silêncio, bem como a história das mulheres que fundamentalmente a viveram, deixou o seu enorme lastro nas formas de dependência social dos indivíduos