Notícias
Divulgação CulturalCasa da Música | Concertos de Páscoa · 20+28 Mar
O que é a vida? Qual o sentido de existir? Por que motivo sofremos? O que virá depois? Haverá uma vida depois da morte? Estas são as questões que Mahler obsessivamente coloca na sua Segunda Sinfonia, e para as quais apresenta uma resposta convicta no último andamento: a Ressurreição. Assim se assinala a Páscoa na Casa da Música, com o Remix Ensemble e o Coro ao lado das vozes aclamadas de Sarah Wegener e Louise Callinan. Num segundo momento, a Orquestra Barroca apresenta cantatas de Bach centradas nos temas do arrependimento e da gratidão a Deus, afirmando a confiança na morte e redenção que esta festa cristã simboliza. Esta é também a ocasião para ouvir, pela primeira vez na Casa da Música, a soprano Marie Lys que será solista tanto nas cantatas de Bach como no Salve Regina de Händel.
Mais informações: casadamusica.com
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Sessão | António Borges Coelho | 10 jan. | 18h00 | BNP
Por ocasião dos 90 anos do historiador António Borges Coelho, a Biblioteca Nacional de Portugal organiza uma mostra documental com o essencial da sua obra e um encontro, em janeiro, com João Madeira e Sérgio Campos Matos
Saber Ouvir: 10º Curso Livre de História da Música
Dirigido a todos os públicos, independentemente da sua formação musical, o Curso Livre de História da Música chega à sua 10ª edição mantendo uma relação próxima com a programação da Casa da Música
CCB | Ciclo Os Grandes Conflitos da História – Da Idade Média ao século XX > janeiro a março, sábados às 12:00
Porque há tantos castelos em Portugal? Porque é que tantas datas da história de Portugal são datas de batalhas? Na Europa, os conflitos militares foram um fator decisivo na evolução dos Estados, na transformação das sociedades e na definição das culturas
Lançamento | José Vianna da Motta. Correspondência com Margarethe Lemke. 1885-1908 | 18 dez. | 18h30 | Fundação Calouste Gulbenkian
Esta obra reúne uma seleção de cartas e outra correspondência entre José Vianna da Motta (1868-1948) e as Senhoras Lemke, Marie Margarethe Lemke, com quem casou em 1897 e que morreu de forma inesperada três anos mais tarde, e Margarethe Elisabeth Lemke, tia desta, escritas entre 1885 e 1908, durante as oito estadias do compositor em Portugal