Notícias
Divulgação Cultural
Lançamento | Manuel de Arriaga – intervenções parlamentares | 6 mar. | 18h00 | BNP
![Lançamento | Manuel de Arriaga - intervenções parlamentares | 6 mar. | 18h00 | BNP Lançamento | Manuel de Arriaga - intervenções parlamentares | 6 mar. | 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2018/03/manuep.jpg)
Manuel de Arriaga – Intervenções Parlamentares
LANÇAMENTO | 6 mar. ’18 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
O presente volume, organizado por Sérgio Campos Matos e Carolina Rufino, publica-se no âmbito das celebrações do Centenário da Morte de Manuel de Arriaga (1917-2017) e traz a público as intervenções que este republicano histórico realizou enquanto deputado, constituindo mais um contributo para o conhecimento do seu pensamento e prática política. A apresentação da obra estará a cargo de Luís Bigotte Chorão
Embora nunca se tenha considerado político de profissão, Manuel de Arriaga (1840-1917) foi protagonista de um longo percurso no meio político português dos finais de Oitocentos e inícios da centúria seguinte. A acção política deste republicano histórico ficou marcada pela sua eleição para primeiro Presidente da República Portuguesa (1911-1915). No entanto, o desempenho do mais alto cargo da magistratura foi antecedido por décadas de dedicação à causa democrática, tornando-se figura destacada na oposição à Monarquia Constitucional. Os três mandatos que cumpriu como deputado – dois na Câmara dos Deputados (1883-1884 e 1890-1892) e um na Assembleia Nacional Constituinte (1911) – são exemplo do empenho com que sempre defendeu um pensamento político de «democrata convicto e republicano intransigente», como a si próprio se considerava.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![Mesa redonda | A propósito da exposição, (Re)Descobrir Teresa Sousa. Gravura – 60 anos depois | 17 fev. ’23 | 17h00-19h00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/02/sousafeat.jpg)
Mesa redonda | A propósito da exposição, (Re)Descobrir Teresa Sousa. Gravura – 60 anos depois | 17 fev. ’23 | 17h00-19h00
A presente exposição tem como núcleo principal a coleção de gravuras da artista, doada pelos seus filhos à Biblioteca Nacional de Portugal. Inclui todas as gravuras produzidas entre 1956 e 1961, assim como provas únicas, cuja tiragem não se chegou a concretizar
![Colóquio Internacional | Lugares e práticas historiográficas: educação, patrimónioe cultura impressa | 16-17 fev. ’23 | 9h30-19h00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/02/lugfeat.jpg)
Colóquio Internacional | Lugares e práticas historiográficas: educação, patrimónioe cultura impressa | 16-17 fev. ’23 | 9h30-19h00
As interseções nos campos da educação, património, cultura impressa e seus desdobramentos para a escrita da História são o tema central deste encontro que reúne educadores e investigadores de vários centros de pesquisa e organizações da cultura de Portugal, Brasil e Cabo Verde e cujo objetivo é aprofundar reflexões e sistematizar problemas e debates contemporâneos
![Seminário | Ciência e Cultura. Quebrar fronteiras | Imaginar e inventar: algumas questões gerais sobre a sua unidade genética | 13 fev. ’23 | 14h30](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/02/alicefeat.jpg)
Seminário | Ciência e Cultura. Quebrar fronteiras | Imaginar e inventar: algumas questões gerais sobre a sua unidade genética | 13 fev. ’23 | 14h30
Tanto nas ciências como nas técnicas, tanto nas artes como nas letras, a invenção parece indissociável da possibilidade de evidenciar novas conexões de imagens, de conhecimentos ou de procedimentos através de uma combinação original de meios disponíveis com vista a um fim determinado
![Simpósio Internacional | Seca, fome e colonialismo português em África – História e memória (séculos XIX-XXI) | 2-3 fev. ’23 | 9h30-17h30 | Auditório](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/01/secafeat.jpg)
Simpósio Internacional | Seca, fome e colonialismo português em África – História e memória (séculos XIX-XXI) | 2-3 fev. ’23 | 9h30-17h30 | Auditório
Nas últimas décadas a investigação académica tem mostrado a forma como o continente africano é particularmente vulnerável à seca e à fome, e como a aridez dos solos e a pluviosidade irregular, combinadas entre si, têm tido consequências dramáticas para as populações humanas e animais e para as ecologias locais