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Divulgação CulturalCCB | Conferências com Pilar Silva Maroto e Joaquim Oliveira Caetano + Documentário El Bosco. El Jardín de Los Sueños | Ciclo Hieronymus Bosch | 15 ABRIL
Conferências com Pilar Silva Maroto e Joaquim Oliveira Caetano
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Documentário El Bosco. El Jardín de Los Sueños
15 de abril
CCB . 15 abril às 15h00 > Conferências na Sala Luís de Freitas Branco:
Em Torno da Exposição El Bosco. La exposición del V centenario no Museu do Prado: Projeto, Pesquisa e Montagem
PILAR SILVA MAROTO (Comissária da exposição El Bosco. La exposición del V centenario, Museu do Prado)
Em 2016, por ocasião da comemoração do V Centenário da morte de Bosch (1450-1516), o Museu do Prado realizou uma grande exposição monográfica sobre o artista. Na primeira parte da intervenção, alude-se ao projeto e à pesquisa que ocorreu nos anos anteriores à exposição. Os restauros que foram realizados permitiram adquirir um melhor conhecimento do trabalho de Bosch, dada a importância que nele têm as pinceladas de superfície. A segunda parte da conferência será dedicada à montagem da exposição.
Bosch: Mal e Moral no Tríptico de Lisboa
JOAQUIM OLIVEIRA CAETANO (Conservador no Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa)
O tríptico das Tentações de Santo Antão, de Hieronymus Bosch, das coleções do Museu Nacional de Arte Antiga, é uma das obras-primas do pintor e uma das suas pinturas mais complexas. Através de uma série complexa de associações simbólicas, Bosch identifica no tríptico o mal não apenas com o diabólico, mas com toda a espécie de desvios morais e sociais, de paixões extremadas, de costumes licenciosos e de marginalidade social. Vícios, loucura, violência, jogo, engano, preguiça, marginalidade ou mendicidade fazem parte do mundo renegado pela sua moral, marcada por uma ideologia que confundia propositadamente a religião com a ética, o mal com o desvio social, a irracionalidade com a marginalidade, associando vício e loucura, pecado e festa, alteração e caos na mesma noção do pecado, como elementos de risco no estreito caminho da alma humana para a salvação.
CCB . 15 abril às 17h30 > Documentário no Grande Auditório:
El Bosco. El Jardín de los Sueños
Documentário de JOSÉ LUIS LÓPEZ-LINARES
Documentário legendado em inglês
O documentário El Bosco. El Jardin de los Sueños é uma reflexão sobre O Jardim das Delícias, de Bosch, um quadro hipnótico. Quando está fechado, o seu exterior representa o globo terrestre, a Terra, dentro de uma esfera transparente. Ao abrir-se, o tríptico mostra-nos um jardim de imagens oníricas. O paraíso, com Adão e Eva, à esquerda, a luxúria e os prazeres da carne ao centro e o inferno à direita.
O filme, com direção de José Luis López-Linares, parte de uma ideia original do historiador Reindert Falkenburg e pretende dar respostas aos múltiplos mistérios que a pintura encerra.
Mostra | Irmãs Brontë: 200 anos | 20 setembro – BNP
As irmãs Charlotte (1816-1855), Emily (1818-1848) e Anne (1820-1849) Brontë, filhas de Patrick Brontë (1777-1861) e Maria Branwell (1783-1821), nasceram no início do século XIX, com dois anos de intervalo entre si, e ficaram conhecidas como romancistas e poetisas, tendo publicado as suas obras em datas próximas e, como era aliás comum na época, sob pseudónimos masculinos
Apresentação | Temporada mpmp (set. – dez. ’18) | 18 set. | 11h00 | BNP
O MPMP propõe para os próximos meses uma intensa agenda. Serão, no total, 32 eventos com música de 64 compositores, 6 estreias absolutas (incluindo uma ópera, Ninguém e Todo-o-Mundo), 6 novos CDs, 6 partituras inéditas, um novo Songbook e um concurso de composição
Sessão | Augusto Abelaira, um amigo também | 19 set. | 18h00 | BNP
Encontro sobre Augusto Abelaira, com intervenções de: Maria Antónia Palla – Augusto Abelaira, um amigo também | Paulo Alexandre Pereira – Outrora, agora. Ler Augusto Abelaira hoje. Este encontro decorre no âmbito da exposição Augusto Abelaira e o continuum narrativo, patente na BNP até 29 de setembro
ENTRADA LIVRE: Concerto de órgão | Igreja de São Vicente de Fora | 8 de Setembro
Maurizio Croci – BALLO DELLA BATAGLIA «Contaminações» musicais italo-ibéricas nos séculos XVI e XVII. Já a partir da Renascença, o intercâmbio musical entre as várias regiões da Europa era mais acentuado do que se pode imaginar