Notícias
Divulgação CulturalLançamento/Conferência : Práticas da História / A História de Hayden White | 12 abr. | 16h00 | BNP
Práticas da História / A História de Hayden White
LANÇAMENTO / CONFERÊNCIA | 12 abr. ’18 | 16h00 | Auditório da BNP | Entrada livre
A morte do historiador norte-americano Hayden White (1928-2018) é a ocasião para um regresso à leitura da sua obra, elemento incontornável nos debates sobre a disciplina da História, os seus limites e as suas possibilidades, ou não fosse ele o autor que maior atenção suscitou no campo específico da Teoria da História, pelo menos desde o seu livro Metahistory – the Historical Imagination in Nineteenth-Century Europe, de 1973. Foi, no entanto, em torno de vários dos seus ensaios – um género que cultivava com particular apreço – que a chama do debate acerca das suas propostas se foi mantendo sempre viva, convocando, de modo frequentemente polémico, figuras de proveniência tão diversa como Albert Camus, Michael Oakeshott, W.G.Sebald, Judith Butler ou Oliver Stone. E é em torno desses gestos ensaísticos que a revista Práticas da História – a Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past organiza esta sessão, em que igualmente faremos uma breve apresentação de mais um número da nossa revista.
Para discutir os contributos de White, convidámos alguns colegas a debruçarem-se sobre um ensaio de White à sua escolha, compondo-se assim um programa que nos levará do seu texto seminal sobre o fardo da história às suas intervenções mais recentes em torno da ideia de um passado prático.
16h00 | lançamento do n.º 4 da revista Práticas da História – a Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past, no qual participam Andrew Elliot, Víctor Barros, Riccardo Facchini, Maria João Cantinho, Sanjay Seth, Judith Revel, Elisa Lopes da Silva, Yuri Slezkine, José Neves e Rui Lopes.
A partir de 12 de abril, disponível em acesso aberto em www.praticasdahistoria.pt.
16h15 | A História de Hayden White
The Burden of History (1966)
por José Neves (NOVA-FCSH, Instituto de História Contemporânea)
Historical Text as Literary Artifact (1974)
por Joana Cunha Leal (NOVA-FCSH, Instituto de História de Arte)
The Tropics of History: the Deep Structure of the New Science (1976)
por Maria-Benedita Basto (Paris-Sorbonne IV)
The Modernist Event (1996)
por Luís Trindade (NOVA-FCSH, Instituto de História Contemporânea; Birkbeck College)
Guilty of History? The longue durée of Paul Ricoeur (2007)
por João Luís Lisboa (NOVA-FCSH, CHAM – Centro de Humanidades)
The Practical Past (2010)
por Rui Tavares (European University Institute, School of Transnational Governance)
Moderação de Elisa Lopes da Silva (ICS-UL)
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
16 SET | HORA DO SERENO: RAGAS DO NORTE DA ÍNDIA | CONCERTO
Este concerto apresenta dois virtuosos da música clássica hindustani, a par to ensemble Luso Sangeet. Apesar de trabalhar dentro dos valores tradicionais da música hindustani, Luso Sangeet inclui actualmente nos seus programas textos de autores portugueses.
Visita guiada | Mostra | Restauração e a fortificação moderna. Nicolau de Langres e as praças no Alentejo | 1 set. ’22 | 16h30 | com Margarida Valla
A reafirmação da fronteira terreste na Restauração de 1640, dominou a estratégia política definida por D. João IV, através de novas fortificações nas cidades e vilas designadas Praças-Fortes, e da contratação de engenheiros militares estrangeiros que dominavam esta arte ou ciência desenvolvida a partir da Guerra dos Trinta Anos (1618-48).
Visita Guiada | Exposição | Rituais públicos no império português 1640-1821 | 12 ago. | com Ângela Barreto Xavier
Entre 1640 e 1821, foram muitos os rituais públicos que ocorreram em cidades e vilas de todo o império português. Contam-se, entre eles, entradas solenes, procissões, canonizações e diversas festas religiosas, incluindo, nascimentos, batismos, casamentos e funerais régios
Mostra | Restauração e a fortificação moderna: Nicolau de Langres e as praças no Alentejo | 2 ago. – 1 out. ’22
A reafirmação da fronteira terreste na Restauração de 1640, dominou a estratégia política definida por D. João IV, através de novas fortificações nas cidades e vilas designadas Praças-Fortes, e da contratação de engenheiros militares estrangeiros que dominavam esta arte ou ciência desenvolvida a partir da Guerra dos Trinta Anos (1618-48).