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Divulgação CulturalCCB | Ciclo de Conferências – Fernão Mendes Pinto, Peregrinação > 7, 14, 21, 28 de maio às 18h Centro de Congressos e Reuniões
Ciclo de Conferências – Fernão Mendes Pinto, Peregrinação
7, 14, 21, 28 de maio às 18h – Centro de Congressos e Reuniões – M/6
Conceção e orientação Maria Alzira Seixo
Ciclo de conferências centradas na importância e influência da obra Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto (1509-1583), relato da sua viagem inesperada à Índia, ao Pacífico e à China, onde dá com uma utopia social surpreendente, e alcança o Japão, suscitando espanto e louvores. Enfrenta costumes bizarros em paisagens diversas, com governantes e mercadores de um viver audaz e cruel. Entre piratas e negociantes, cenas bárbaras e lances audaciosos, exibe-se uma prosa empenhada mas faceira, de um séc. XVII diferente na literatura europeia.
Produção | CCB
Encontro | À conversa com Sandro Veronesi | 20 abr. ’22 | 18h00
Encontro com o escritor italiano Sandro Veronesi, que viu recentemente publicado em Portugal o seu romance O colibri (Quetzal, 2022). Com a participação de Stefano Scaramuzzino, Diretor do Instituto Italiano de Cultura, Salvato Teles de Menezes, Presidente da Fundação D. Luís I, e Lúcia Pinho e Melo, editora do escritor em Portugal
Ciclo História e Ciências Sociais | Interrogar o Antropoceno | 20 abr. ’22 | 12h30
Um grupo de investigadores de várias instituições universitárias, leitores assíduos da Biblioteca Nacional de Portugal, organiza um ciclo de seminários quinzenais (dez. de 2021 a maio de 2022), para debater questões da «História e das Ciências Sociais»
29 ABRIL | CONCERTO: LYVRO DA ILHA DE MACTAN
Um programa dedicado à grande viagem de Fernão de Magalhães, ao encontro de terras distantes, suas sonoridades e histórias. O colectivo Sete Lágrimas recria temas tradicionais de cinco continentes, dos vilancicos ibéricos às melodias de Goa e do Japão até à Ilha de Mactan, nas Filipinas
Apresentação | Memórias de Servidão – Arquivo Digital de Memórias do Trabalho Servil | 6 abr. ’22 | 17h00
A condição servil tem permanecido numa zona encoberta da memória oficial e da história da sociedade portuguesa. Se a subalternidade servil doméstica foi votada ao silêncio, bem como a história das mulheres que fundamentalmente a viveram, deixou o seu enorme lastro nas formas de dependência social dos indivíduos