Notícias
Divulgação CulturalCiclo de Seminários | História Global e História dos Impérios | 23 maio | 17h00 | BNP
História Global e História dos Impérios
CICLO DE SEMINÁRIOS | março – maio | 17h00 – 19h00 | Sala de Formação | BNP
O principal objectivo do seminário consiste em exemplificar diferentes modos analíticos de proceder em história global e dos impérios. A sua ambição, mais geral, é a de se constituir em foro de uma discussão destinada a estabelecer as bases para se poder pensar historicamente os processos de globalização, a começar pelos processos de construção dos impérios. Para alcançar este objectivo, vários laboratórios, simultaneamente temáticos e metodológicos, serão explorados, ao longo de dez sessões: das investigações em curso à leitura de textos de referência; da história comparada às questões do nacionalismo ou dos estudos de área, do colonialismo aos problemas da modernização.
Diogo Ramada Curto
Próximos Seminários
23 de maio
Teresa Furtado | Defesa dos trabalhadores coloniais – militarização e propaganda das zonas económicas de Angola.
30 de maio
Franco Tomassoni | Trajetórias hegemónicas no tardio império português: o petróleo angolano entre desenvolvimentismo e ‘novos liberalismos’.
Seminários anteriores
2 de março
Aula inaugural na FCSH, Auditório 1
Sebastian Conrad | Global Transformations in Time during the Nineteenth Century
7 de março
Diogo Ramada Curto | História Global e História dos Impérios: nota introdutória.
14 de março
Leitura de Frederick Cooper | Para que serve o conceito de globalização? O ponto de vista de um historiador de África, Histórias de África: Capitalismo, Modernidade e Globalização, trad. Bárbara Direito (Lisboa: Edições 70, Colecção “História e Sociedade”, 2016), pp. 173-210; Idem, “Desenvolvimento, Modernização e as Ciências Sociais na era da descolonização: os exemplos da África britânica e francesa”, Histórias de África, pp. 211-261.
21 de março
Leitura de Barrington Moore, Jr. | As origens sociais da ditadura e da democracia, trad. Maria Ludovina Couto (Lisboa: Edições 70, Colecção “História e Sociedade”, 2010), cap. VI, pp. 329-426.
11 de abril
Leitura de James C. Scott | Authoritarian high modernism, seeing like a state: How certain schemes to improve the human condition have failed, (New Haven: Yale University Press, 1998), pp. 87-102; Idem, “Compulsory Villagization in Tanzania: Aesthetics and Miniaturization”, Seeing Like a State, pp. 223-261.
18 de abril
Leitura de Giovanni Arrighi e Beverly J. Silver | Chaos and governance in the modern world system (Minneapolis: University of Minnesota Press, 1999), pp. 1-36, 95-150.
2 de maio
Leitura de James Mahoney | Long run development and the legacy of colonialism in spanish America, American Journal of Sociology, Vol. 109, No. 1 (July 2003), pp. 50-106; Mathew Lange, “Structural Holes and Structural Synergies: A Comparative-Historical Analysis of State-Society Relations and Development in Colonial Sierra Leone and Mauritius”, International Journal of Comparative Sociology, vol. 44, n.º (2003), pp. 372-407.
9 de maio
Bernardo Pinto da Cruz | Leprosy prophylaxis in Angola: how to measure the infrastructural power of the Portuguese colonial state.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
CICLO DE DEBATES | Camões: Ciclo de debates na BNP – Comemorar Camões: Porquê? Para quê? | 23 out. ’24 | 17h00 | Auditório
No âmbito das Comemorações do V Centenário do Nascimento de Luís de Camões, a Biblioteca Nacional de Portugal acolhe a realização de um ciclo de debates ou mesas-redondas destinados a envolver o público na discussão sobre os desafios colocados pela figura, a biografia e a obra de Luís de Camões
Pintura – Linhas Paralelas – Fátima Branquinho e Bela Branquinho
Na próxima exposição do ACMP, “Linhas Paralelas”, poderemos apreciar alguns dos recentes trabalhos das pintoras, FÁTIMA BRANQUINHO e BELA BRANQUINHO, que, sendo irmãs, juntam nesta parceria artística afirmações estéticas bem diferenciadas
DEBATE | Heranças de Maio de 68 | 15 out. ’24 | 17h00 | Auditório
A Ideia, então «órgão anarquista específico de expressão portuguesa», foi fundada por João Freire em Paris em abril de 1974. Era, de certa maneira, uma herança do espírito de “Maio de 68” que se queria fazer alargar, também em língua portuguesa
APRESENTAÇÃO E CONFERÊNCIA | A trajetória dos CASTRATI na corte luso-brasileira (1752-1822) | 8 out. ’24 | 17h30 | Auditório
Os castrati (meninos castrados para fins musicais) foram o maior fenómeno vocal de todos os tempos. Exerceram um imensurável impacto na história da música vocal europeia e foram os responsáveis pela génese do bel canto italiano.