Notícias
Divulgação Cultural
Concerto | Coro Infantil Regina Coeli | 2 jun. | 15h30 | BNP | Entrada livre
Coro Infantil Regina Coeli
CONCERTO | 2 jun. ’18 | 15h30 | Átrio da BNP | Entrada livre
Entre bichos e bicharocos, muitos ou poucos, fomos descobrindo e construindo uma teia de histórias e de canções. Nelas, encontrámos o sossego das borboletas e as brincadeiras dos gatos, a fortuna do gafanhoto e a penúria da cigarra. Mas em todas, sem excepção, apareceu o gosto por cantar. Aliado à música têm estado os livros, que acompanham e fazem parte de todos os ensaios. Ouvir uma história, ou duas ou três, é um dos momentos preferidos do nosso coro, que as crianças aguardam com expectativa e entusiasmo. Porque as artes andam de mãos dadas e nós, queremos ser como elas – ler um quadro e admirar um silêncio, contar músicas e… cantar histórias rodeados de livros.
Programa
I Parte
Menina Limão
A “Fábrica das Sementes de Canções” começou a funcionar… Nesta viagem de uma semente que nasceu na fábrica até se tornar uma árvore, vamos convidar as crianças a semear com sons, regar com canções, embalar na noite escura e colher com os sentidos, através da música, do piano, da voz, do som e do movimento. Será que quem semeia canções, colhe…limões? Venham descobrir…
Sessão dirigida por: Carolina Gaspar e Ana Marques
II Parte
A Cigarra e a Formiga | Barbosa du Bocage (poema), Carlos Garcia (música)
O Menino Azul | Cecília Meireles (poema), Carlos Garcia (música)
A Aranha Baganha | Margarida Fonseca Santos
As Borboletas | Vinicius de Moraes (poema), Carlos Garcia (música)
O Grilo | Alexandre O’Neil (poema), Carlos Garcia (música)
O Gafanhoto Canhoto | Margarida Fonseca Santos
Gatos | Eugénio de Andrade (poema), Carlos Garcia (música)
Direção: Carolina Gaspar
Piano: Ana Marques
CORO INFANTIL REGINA COELI
O Coro Infantil Regina Coeli, integrado na Associação Concertato, tal como o Coro adulto, iniciou actividades em 1991, e cedo seguiu um percurso independente devido às suas características e dinâmica. Ao longo destes anos foi dirigido por várias Maestrinas, como Rosário Cruz, Margarida Serrão, Verónica Silva, Regina Mostardinha e Sara Afonso.Trabalhou diversos tipos de repertório, “a cappella” e com piano, que apresenta em concertos para que é convidado ou organizados pela Associação. Destaca‐se a participação na obra “Carmina Burana” de Carl Orff que realizou várias vezes com o Coro Regina Coeli adulto e, em 2009, a participação na novela “Perfeito Coração” emitida pela SIC. Alguns elementos do Coro Infantil fizeram parte de projectos musicais externos, como por exemplo, a gravação do CD “Músicas da Carochinha”.Desde 2017 é dirigido pela maestrina Carolina Gaspar.
CAROLINA GASPAR
Natural de Leiria, iniciou os estudos musicais aos 6 anos na Escola de Artes SAMP (Pousos, Leiria) onde teve formação em música, teatro e ballet. O seu gosto pela escrita levou-a a ingressar em 2003 na Licenciatura em Comunicação Social, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Em 2006 retoma os estudos musicais, concluindo a Licenciatura em Direção Coral e Formação Musical, na Escola Superior de Música de Lisboa. Atualmente é professora de música na creche/jardim de infância “Traquinauta”, e de Coro na Escola de Música Nossa Senhora do Cabo e na Academia de Música de Santa Cecília. Dirige desde Outubro de 2017 o Coro Infantil Regina Coeli. Tem desenvolvido vários projectos para a infância sendo formadora nas actividades educativas da Gulbenkian onde realiza regularmente ateliers musicais para crianças. No âmbito dos coros infantis, escreveu o teatro musical “A Rua” (com música de Carlos Garcia) e o musical “A Origem de BUM” (com música de Nuno Henriques), ambos estreados no CCB em 2014 e 2015, com o coro infantil da EMNSC que dirige desde 2009.
ANA MARQUES
Iniciou os seus estudos musicais aos oito anos na Academia de Música de Santa Cecília na classe da Professora Leonor Fernandes. Em 2004, concluiu a licenciatura em Piano na Escola Superior de Música de Lisboa na classe do professor Jorge Moyano. Participou em diversas masterclasses com os professores: Artur Pizarro, Nelly Ben-Or, Leonel Morales, Pedro Burmester, Guigla Katsarava, Christophe Si-monet e Sarah Buechner. Entre 2005 e 2007 estudou na École Normale de Musique de Paris na classe de piano do professor Guigla Katsarava, e também no Conservatório Claude Debussy, na classe de música de câmara do professor Jean Louis Caillard. Em 2007, obteve 1ére Mention e Prix du Public (no nível superior) no “IX Concours National de Piano de Mérignac” e em 2009 obteve uma menção honrosa (2ème médaille d’or) no Concours de Piano de Brest (França). Em 2012, concluiu o mestrado em piano, na vertente de Interpretação, orientado pela professora Ana Telles, no Departamento de Música da Universidade de Évora. Actualmente é professora de piano na Academia de Música de Santa Cecília.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
LANÇAMENTO | ALEPO E OUTROS SILÊNCIOS, DE LUÍS TINOCO | GRATUITO
Evento de lançamento do álbum de Luís Tinoco, que reúne obras de câmara escritas entre 1998 e 2021. Será tocada ao vivo a obra “Alepo”, por João Casimiro (piano), José Pereira (violino) e Nuno Silva (clarinete), num evento com apresentação de Rui Vieira Nery
Dia Mundial da Língua Portuguesa | 5 maio
Dia Mundial da Língua Portuguesa | 5 maio Dia Mundial da Língua Portuguesa - Saramago8 No ano do centenário de José Saramago, palavras do escritor sobre a língua portuguesa. Leitura - Carlos Reis Imagem e edição - Nuno Patrício Excerto de José Saramago, Cadernos de...
Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Amelia Edwards e Mary Chubb: egiptólogas, viajantes, autoras | 28 abr. | 18h00 | BNP
A segunda metade do século XIX e primeira do XX constituiu um período fundamental na luta pelos direitos das mulheres de elite no mundo ocidental. Em solo britânico, uma maior representação política foi acompanhada de um incremento de oportunidades profissionais e notoriedade pública, com ecos na então emergente disciplina da Egiptologia.
Encontro | Natureza e técnica em Biel | 21 abr. | 17h00 | BNP
Viagem a um país desconhecido que consideramos ter representado a publicação de A Arte e a Natureza em Portugal foi possível porque, nas décadas seguintes, o fontismo lançou um ambicioso programa de obras públicas, particularmente de construção das linhas de caminho de ferro. A Casa Biel, a mais importante casa fotográfica portuguesa, recebeu o encargo de fotografar a construção de parte dessas linhas.