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Divulgação CulturalExposição | O universo dos livros «cartoneros» | 5 mar. | 18h00 | BNP
Em Maio está de volta mais uma edição do Rito da Primavera, que aponta estrelas para o futuro da música, sejam elas apostas das principais salas de concerto europeias, como acontece no ECHO Rising Stars, ou talentos jazzísticos em franca ascensão, como é o caso do Spring ON!. Mas traz também, entre outras propostas, uma novidade: a final do Prémio Novos Talentos Ageas, a disputar entre os artistas apurados pelo público das Terças Fim de Tarde ao longo de 2017. A música de Georg Friedrich Haas, Compositor em Residência, regressa num concerto dirigido por Brad Lubman, mas o périplo da Orquestra Sinfónica pela Áustria dá-nos também a ouvir Mozart, Haydn e Schubert, que são o mote para a estreia do maestro e pianista Christian Zacharias à frente deste agrupamento, antes de protagonizar mais um recital imperdível do Ciclo de Piano, que encerra a sempre especial e concorridíssima Maratona de Teclistas. O Ciclo de Jazz volta a receber o lendário John Scofield, com o álbum Country for Old Men em ponto de mira. A programação traz ainda figuras de nomeada como João Bosco, um ícone da música brasileira, a cantora Cristina Branco ou a banda de rock The Jesus and Mary Chain.
AGENDA MAIO 2018 (PDF) »
Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Retratos en claroscuro: un acercamiento a «Balún Canán», de Rosario Castellanos | 31 mar. | 18h00 | BNP
Considerada a escritora mexicana mais importante do século XX, Rosario Castellanos (1925-1974) desenvolveu uma profunda reflexão sobre as problemáticas de grupos marginalizados.
Exposição Conjunta – José Nunes e Neusa Serôdio
A Galeria do ACMP apresenta mais uma exposição conjunta de Artes Visuais, onde associa as fotografias do cirurgião vascular JOSÉ NUNES, inspirado e criativo fotógrafo, com a pintura de NEUSA SERÔDIO sua mulher e modelo.
Colóquio Internacional | Produção e circulação da Bíblia em Portugal | 28 e 29 mar. | BNP
As Bíblias iluminadas do Românico, que as instituições portuguesas conservam, permanecem, na contemporaneidade como na Idade Média, como manuscritos de grande aparato. Além da sua dimensão religiosa, enquanto livro sagrado, estas obras revestem-se ainda de inquestionável interesse cultural e artístico.
Mostra | Um modernista autodidata: Delfim Maya | 25 mar. – 31 maio ’22
Delfim Maya (1886-1978) foi o primeiro artista que, em 1934, introduziu em Portugal a escultura em ferro e outros metais ‒ tendo inovado pelo material e por criar uma escultura construída (e não modelada ou talhada, como era tradicional).