Notícias
Divulgação Cultural
Sessão de lançamento de «Escura Primavera» / Lisboa / Livraria Ler Devagar, 18/05 – às 21h30
Escura Primavera é uma adaptação de Antígona de Sófocles situada no ambiente de uma Clínica Psiquiátrica. Seguindo a leitura proposta pelas psicanalistas Ginette Rainbault e Caroline Eliacheff em Les Indomptables, Figures de la Anorexie, Antígona é uma paciente anoréctica em cujo retrato confluem textos de figuras da história e da cultura provavelmente afectadas por esta doença, como Santa Catarina de Siena, Ellen West, Simone Weil e Beata Alexandrina Maria da Costa, enquanto Polínices, que na tragédia grega está morto no início da acção, é um doente psicótico para cuja composição se usaram textos de Antonin Artaud e do papel de Johannes no filme de Carl Th. Dreyer A Palavra. Paralelamente Creonte e Hémon são psiquiatras de diferentes gerações que encarnam os dilemas desta especialidade médica entre as descobertas científicas que permitem reduzir o caos interior e a necessidade de compreensão das dimensões mais complexas do ser humano.
Outros artigos em Divulgação Cultural:
100 anos depois da inauguração do Sanatório Carlos Vasconcelos Porto, em São Brás de Alportel
Um conjunto prestigiado de investigadores e historiadores nacionais e internacionais vai abordar, em diferentes áreas do saber, a importância desta pioneira unidade de saúde, as motivações históricas e os factos marcantes da história da saúde em Portugal, sem esquecer o olhar sobre a medicina no Algarve
Sítio Web | Diário da Grande Guerra: testemunhos portugueses | agosto de 1918
Biblioteca Nacional de Portugal
Vamos à caça do livro! | Oficina: E se desaparecesse toda a informação da internet? | Leitura: Conflito e Unidade da Arte Contemporânea | Cinema ao ar livre: Janela indiscreta, de Hitchcock
Esta questão, que podia ter sido feita por Ivan Illich, foi posta pela Casa da Achada a escritores, ilustradores e fotógrafos, com a ideia de editar uma brochura
CCB de Verão – Cinema Ao Ar Livre | Ciclo Maio de 68 > “Nascidos em 68” de Olivier Ducastel e Jacques Martineau
O Maio de 68 iniciou-se com greves e contestações dos estudantes universitários, com a ocupação de universidades que se revoltava contra uma sociedade conservadora, pondo em causa um modo de vida. Paris tornou-se o epicentro dessas lutas