Notícias
Divulgação CulturalTributo a D. Helena · 25-27 Mai
Tributo a D. Helena · 25-27 Mai
O piano celebra-se no fim-de-semana em que Helena Sá e Costa, pedagoga e concertista portuense, completaria 105 anos. A homenagem começa e termina com o maestro-pianista Christian Zacharias – primeiro junto da Orquestra Sinfónica, num programa que inclui um Concerto para piano de Mozart, e depois num recital a solo com Bach, Haydn e Schubert, a encerrar mais uma impressionante maratona de teclistas, participada por centenas de jovens pianistas, organistas e cravistas. Pelo meio, na tarde de sábado, há ainda o espectáculo Piano Caos, do Serviço Educativo.
Saber mais: casadamusica.com
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Tesouros do Terra Sancta Museum pela primeira vez em Portugal
O Tesouro dos Reis mostra as notáveis doações de monarcas europeus à Terra Santa ao longo dos séculos. Para ficar a conhecer melhor a exposição, junte-se às visitas orientadas às sextas e sábados. O catálogo da exposição pode ser adquirido online e nas lojas da Fundação.
CONCERTO | Ciclo Benjamim. Há Música na Biblioteca! | 16 dez. ’23 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro
O MPMP dá início a um novo ciclo na sua programação, desta vez dedicado aos mais novos e às suas famílias. Estes concertos, em ambiente descontraído, propõem um momento de descoberta, aproximação e encontro entre música, compositores, intérpretes e famílias (ou pequenos ouvintes).
RECITAL | ANTÓNIO LUÍS SILVA: MÚSICA JAPONESA PARA PIANO
Em 1900, já perto do final do período Meiji, Rentaro Taki escrevia a primeira obra para piano alguma vez composta por um japonês. Essa obra, embora um minueto ao puro estilo clássico alemão, configurou-se como uma das obras que deu início à fulgurante perseguição de vários compositores japoneses por uma linguagem única e representativa daquilo que é a cultura japonesa.
EXPOSIÇÃO | A China vista da Europa, séculos XVI-XIX | 29 nov. – 2 mar. ’24 | Sala de Exposições – Piso 2
A China integra o imaginário europeu desde tempos recuados, como espaço onde se projetam mitos, sonhos, expectativas e receios. A Europa foi conhecendo melhor a China, sobretudo desde finais Idade Média, por via das relações de alguns mercadores e missionários cristãos.