Notícias
Divulgação CulturalFestival de Música Fernando Mascarenhas | 23 e 24 de Junho 2018| Palácio Fronteira
A Fundação das Casas de Fronteira e Alorna foi instituída há mais de trinta anos por iniciativa de Fernando Mascarenhas. Herdeiro de um considerável património, Fernando Mascarenhas tomou a iniciativa de o empregar na criação de uma Fundação de Utilidade Pública. Tratou-se um acto de generosidade que correspondeu, também, ao reconhecimento da dimensão cívica que a posse de monumentos de elevado valor patrimonial acarreta consigo.
Celebrando a memória desse gesto fundador, a Fundação das Casas de Fronteira e Alorna apresenta o FESTIVAL DE MÚSICA FERNANDO MASCARENHAS através de um fim de semana dedicado à música e à poesia, com direcção musical de Ana Beatriz Manzanilla.
O Palácio Fronteira abrirá as suas salas ao público interessado no sábado dia 23 de Junho às 15h00 para 3 concertos interpretados por 15 músicos.
No domingo dia 24 de Junho, o Palácio abrirá as suas portas às 11h30 para 3 concertos interpretados por 11 músicos. Neste domingo, dia 24 de Junho o programa incluirá um Brunch musical.
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Retrospectiva sobre Jacqueline Audry – Festa do Cinema Francês 2021
Anunciamos mais uma vez a parceria entre a Festa do Cinema Francês e a Cinemateca Portuguesa, que se juntam para apresentar uma retrospectiva sobre um dos nomes que importa redescobrir na história do cinema francês: Jacqueline Audry.
ADIAMENTO – Conferência | Ciclo Literatura Escrita por Mulheres: Ursula Kroeber Le Guin | 27 set. | 18h00 | BNP
A História tem vindo a ser escrita ao longo do tempo como um construto que generaliza a vivência humana através da padronização do e no masculino. História sem género, dir-se-ia, mas que afinal exclui as mulheres da história. A historiografia tem construído barreiras de análise cultural, social, religiosa e política que excluem as mulheres.
Orquestra na rentrée · 10 setembro
A Orquestra Sinfónica, dirigida pelo seu maestro titular Stefan Blunier, reentra na temporada trazendo algumas das páginas mais célebres do repertório operático italiano, que nos transportam para o drama de Nabucco, rei da Babilónia, para um duelo numa pacata aldeia siciliana ou ainda para uma trama que tem como protagonista a princesa etíope Aida.
Visita guiada | Exposição A diáspora da palavra | 9 set. | 16h00 | BNP
A cultura portuguesa no século XVI conheceu o mundo. Muitas são as obras escritas por portugueses – de grandes livros a pequenos textos, passando por poemas isolados – que foram impressas além-fronteiras. Umas acompanharam a diáspora dos seus autores, outras foram aí produzidas por razões económicas ou por interesse dos locais nos escritos desses portugueses – uns vivos, outros mortos.