Notícias
Divulgação CulturalLançamento | Dor, sofrimento e saúde mental na Arquipatologia de Filipe Montalto | 4 julho | 17h00 | BNP
![Lançamento | Dor, sofrimento e saúde mental na Arquipatologia de Filipe Montalto | 4 julho | 17h00 | BNP Lançamento | Dor, sofrimento e saúde mental na Arquipatologia de Filipe Montalto | 4 julho | 17h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2018/06/aguap.png)
Dor, sofrimento e saúde mental na Arquipatologia de Filipe Montalto
LANÇAMENTO | 4 jul. ’18 | 17h00 | Auditório | BNP | Entrada livre
Dor, sofrimento e saúde mental na Arquipatologia de Filipe Montalto reúne grande parte dos estudos elaborados ao longo dos três anos de execução do projeto “Arte médica e inteligibilidade científica na Archipathologia (1614) de Filipe Montalto”, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Esta obra, coordenada por Adelino Cardoso e Nuno Miguel Proença é apresentada por António Bento, José Rosa e António Martins da Silva
Filipe Elias Montalto é o nome adoptado pelo cristão-novo Filipe Rodrigues, após a sua adesão militante à religião judaica. Natural de Castelo Branco, onde nasceu em 1567, formou-se em Medicina na Universidade de Salamanca. Exerceu a profissão médica em Lisboa durante alguns anos, mas, fugindo à perseguição aos judeus, rumou à Itália, onde se notabilizou na área da oftalmologia, sobre a qual publicou a obra Optica intra philosophiae, & medicinae aream, de visu, de visus organo, et objecto theoriam (Florença, 1606), bem como na área da psiquiatria. O prestígio alcançado e o facto de ter curado Leonor Galilai, aia e irmã de leite de Maria de Médicis, que sofria de perturbações mentais, levou a que a regente da França o convidasse para médico da corte parisiense, em 1612. Aí redigiu a Arquipatologia, publicada em 1614, que é porventura, até ao momento, a obra mais exaustiva sobre doenças mentais, entre as quais se destaca a melancolia e a mania.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![Mostra | Adalberto Alves: 40 anos de vida literária | 3 fev. | 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2020/01/adafeat.jpg)
Mostra | Adalberto Alves: 40 anos de vida literária | 3 fev. | 18h00 | BNP
Assinalando os quarenta anos de vida literária de Adalberto Alves, esta mostra, comissariada por Fabrizio Boscaglia, Maria João Cantinho e Hugo Maia, pretende dar conta das múltiplas dimensões da obra e da figura deste poeta, tradutor e estudioso português
![CCB/Renascença | OBRA ABERTA > programa sobre livros e literatura | 2 de fevereiro às 12h na Sala Glicínia Quartin // ENTRADA LIVRE](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2020/01/obrafeat.jpg)
CCB/Renascença | OBRA ABERTA > programa sobre livros e literatura | 2 de fevereiro às 12h na Sala Glicínia Quartin // ENTRADA LIVRE
O Centro Cultural de Belém apresenta um programa literário mensal, coordenado por João Paulo Cotrim, e apresentado por Maria João Costa, que mais não é do que uma conversa livre entre escritores, criadores e leitores, com uma âncora na atualidade, mas sem limite de tema, género ou perspetiva
![CCB | Fernão de Magalhães e a descoberta da grandeza do mundo > 13, 20 e 27 de fevereiro e 5 de março de 2020 | 18:00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2020/01/ccbfeat.jpg)
CCB | Fernão de Magalhães e a descoberta da grandeza do mundo > 13, 20 e 27 de fevereiro e 5 de março de 2020 | 18:00
A expedição de Fernão de Magalhães ficou célebre por um dos seus navios ter concluído a primeira viagem de circum-navegação da História, o que se deveu, sem dúvida, à competência excecional de Sebastião del Cano que comandou o navio sobrevivente desde as Filipinas até à Andaluzia
![Mostra | Al-Muʿtamid: poeta do Gharb al-Andalus | 3 fev. | 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2020/01/alfeat.jpg)
Mostra | Al-Muʿtamid: poeta do Gharb al-Andalus | 3 fev. | 18h00 | BNP
Al-Muʿtamid ibn ʿAbbād (Beja, 1040 – Agmate, 1095), poeta árabe do al-Andalus e rei de Sevilha durante o período islâmico medieval da Península Ibérica, é homenageado nesta mostra, comissariada por Fabrizio Boscaglia, Maria João Cantinho e Hugo Maia, nos 980 anos do seu nascimento