Notícias
Divulgação CulturalMostra | 200 anos de Liberalismo em Portugal / O Sinédrio: conspiração maçónica | 19 jun. – 7 set. | BNP
200 anos de Liberalismo em Portugal
O Sinédrio: conspiração maçónica
MOSTRA | 19 jun. – 7 set. ’18 | Sala de Referência | Entrada livre
Depois do grande turbilhão universal da Revolução Francesa e das guerras napoleónicas que atravessaram toda a Europa, a chamada Paz de Viena volveu o Velho Continente ao estado monárquico e absolutista, não obstante a resistência liberal e os movimentos conspirativos tanto aqui como no Novo Mundo.
Em Portugal, com a permanência de tropas inglesas no território do Continente, enquanto a corte permanecia no Brasil, elevado à categoria de Reino, o movimento liberal assumiu uma ação conspirativa, não obstante uma repressão cada vez mais violenta que assumiu o ponto alto na condenação de Gomes Freire de Andrade e de outros conspiradores em 1817.
No âmbito da comemoração do bicentenário da Revolução de 1820, a Biblioteca Nacional de Portugal evoca a preparação do movimento revolucionário a partir de 1818, com a criação do Sinédrio que, em Portugal, deu início à conspiração vitoriosa de 24 de agosto de 1820.
A mostra incorpora, no essencial, uma perspetiva de representações da História na iconografia da época.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Retratos en claroscuro: un acercamiento a «Balún Canán», de Rosario Castellanos | 31 mar. | 18h00 | BNP
Considerada a escritora mexicana mais importante do século XX, Rosario Castellanos (1925-1974) desenvolveu uma profunda reflexão sobre as problemáticas de grupos marginalizados.
Exposição Conjunta – José Nunes e Neusa Serôdio
A Galeria do ACMP apresenta mais uma exposição conjunta de Artes Visuais, onde associa as fotografias do cirurgião vascular JOSÉ NUNES, inspirado e criativo fotógrafo, com a pintura de NEUSA SERÔDIO sua mulher e modelo.
Colóquio Internacional | Produção e circulação da Bíblia em Portugal | 28 e 29 mar. | BNP
As Bíblias iluminadas do Românico, que as instituições portuguesas conservam, permanecem, na contemporaneidade como na Idade Média, como manuscritos de grande aparato. Além da sua dimensão religiosa, enquanto livro sagrado, estas obras revestem-se ainda de inquestionável interesse cultural e artístico.
Mostra | Um modernista autodidata: Delfim Maya | 25 mar. – 31 maio ’22
Delfim Maya (1886-1978) foi o primeiro artista que, em 1934, introduziu em Portugal a escultura em ferro e outros metais ‒ tendo inovado pelo material e por criar uma escultura construída (e não modelada ou talhada, como era tradicional).