Notícias
Divulgação CulturalMúsica na Biblioteca | Orquestra Metropolitana de Lisboa / Fernando Lopes-Graça e Kurt Weill | 22 jun. | 21h00 | BNP

Orquestra Metropolitana de Lisboa
MÚSICA NA BIBLIOTECA | 22 / 29 jun.’18 | 21h00 | Sala de Leitura Geral | Preçário 7 eur.*
Programa
22 JUNHO
Ciclo «Compositores Exilados»
Concerto de camera col violoncello obbligato, Op. 167 (1965) | Fernando Lopes-Graça
Sinfonia n.º 2, (1934) | Kurt Weill
Maestro: Amaury du Closel
Violoncelo: Nuno Abreu
29 JUNHO
Terra (2009) | Carlos Marecos
Sinfonia n.º 4, Op. 98 (1885) | Johannes Brahms
Maestro: Reinaldo Guerreiro
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![Festival Internacional de Danças e Músicas Antigas 24.25 | CICLO DE PRIMAVERA [21 — 30 MARÇO ’25]](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2025/03/cicloofeat.jpg)
Festival Internacional de Danças e Músicas Antigas 24.25 | CICLO DE PRIMAVERA [21 — 30 MARÇO ’25]
O Festival Portingaloise conjuga criação/performance, formação e investigação relacionadas com o património coreográfico europeu do século XV ao XIX.

Curso sobre Camões 500 anos – Ler os Lusíadas dinamizado por António Cortez a decorrer de 26 de março a 7 de maio na Biblioteca Ary dos Santos em Sacavém
Para assinalar o 500.º aniversário do nascimento de Luís Vaz de Camões, a Biblioteca Municipal Ary dos Santos, em Sacavém, recebe uma série de aulas comemorativas entre 26 de março e 7 de maio.

CONCERTO | 2.º Ciclo Benjamim. Há Música na Biblioteca! | 22 mar. ’25 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro
O MPMP dá início a um novo ciclo do seu projeto pedagógico, dedicado aos mais novos e às suas famílias. Estes concertos, em ambiente descontraído, propõem um momento de descoberta, aproximação e encontro entre música, compositores, intérpretes e famílias (ou pequenos ouvintes)

SEMINÁRIO | Ciência e Cultura. Quebrar Fronteiras: Thomas Szasz e a doença mental como metáfora | 17 mar. ’25 | 14h30 | BNP – Sala de Formação
O psiquiatra Thomas Szasz escreveu que, de acordo com a definição materialista-científica de doença, uma doença é uma alteração patológica de células, órgãos ou tecidos e que, portanto, a doença mental não é uma doença real, mas sim uma metáfora, pois nenhuma biópsia ou necrópsia pode verificar ou falsificar os diagnósticos do DSM