Notícias
Divulgação CulturalEm Setembro na Casa da Música
SETEMBRO 2018
A Casa da Música despede-se do Verão na Avenida dos Aliados, com a Orquestra Barroca a interpretar as Quatro Estações de Vivaldi e a Sinfónica a animar a cidade com danças irresistíveis. Prossegue a Integral das Sinfonias de Bruckner e abrem-se portas ao regresso da Orquestra XXI. Proposta inédita é o festival centrado num tema bem sugestivo, a fantasia, com concertos que olham para este conceito sob variados prismas. O Café mantém a sua programação regular por caminhos do rock, da pop, do jazz e de outras músicas, e o Serviço Educativo traz de volta as oficinas para os mais novos.
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Retrospectiva sobre Jacqueline Audry – Festa do Cinema Francês 2021
Anunciamos mais uma vez a parceria entre a Festa do Cinema Francês e a Cinemateca Portuguesa, que se juntam para apresentar uma retrospectiva sobre um dos nomes que importa redescobrir na história do cinema francês: Jacqueline Audry.
ADIAMENTO – Conferência | Ciclo Literatura Escrita por Mulheres: Ursula Kroeber Le Guin | 27 set. | 18h00 | BNP
A História tem vindo a ser escrita ao longo do tempo como um construto que generaliza a vivência humana através da padronização do e no masculino. História sem género, dir-se-ia, mas que afinal exclui as mulheres da história. A historiografia tem construído barreiras de análise cultural, social, religiosa e política que excluem as mulheres.
Orquestra na rentrée · 10 setembro
A Orquestra Sinfónica, dirigida pelo seu maestro titular Stefan Blunier, reentra na temporada trazendo algumas das páginas mais célebres do repertório operático italiano, que nos transportam para o drama de Nabucco, rei da Babilónia, para um duelo numa pacata aldeia siciliana ou ainda para uma trama que tem como protagonista a princesa etíope Aida.
Visita guiada | Exposição A diáspora da palavra | 9 set. | 16h00 | BNP
A cultura portuguesa no século XVI conheceu o mundo. Muitas são as obras escritas por portugueses – de grandes livros a pequenos textos, passando por poemas isolados – que foram impressas além-fronteiras. Umas acompanharam a diáspora dos seus autores, outras foram aí produzidas por razões económicas ou por interesse dos locais nos escritos desses portugueses – uns vivos, outros mortos.