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CCB | Momento 1910 > Debate – dia 9 de outubro às 18h | Filme/Concerto – dia 10 de outubro às 21h
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Momento 1910
Espetáculo evocativo da Implantação da República e do centenário do fim da Primeira Guerra Mundial (1918-2018)
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9 de outubro às 18h | Sala Sophia de Mello Breyner Andresen
Momento 1910 – Debate
Debate a propósito do centenário da Implantação da República e do fim da Primeira Guerra Mundial (1918-2018).
Moderador Elísio Summavielle (Presidente da Fundação CCB)
Moderador Elísio Summavielle (Presidente da Fundação CCB)
Convidados
Fernando Catroga (Professor jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra)
Fernando Rosas (Professor da Faculdade de Ciências Socias e Humanas da Universidade Nova de Lisboa)
António Ventura (Professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa)
Maria Fernanda Rollo (Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior)
Produção | CCB
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10 de outubro às 21h | Grande Auditório
Momento 1910 – Filme/Concerto
O presente projeto nasceu da convicção de que as efemérides que marcam momentos determinantes da nossa História merecem uma nova aposta na abordagem das suas comemorações.
A originalidade deste espetáculo assenta na utilização conjugada de parte de dois acervos riquíssimos da nossa herança histórica comum: imagens do monumental espólio fotográfico de Joshua Benoliel e obras do incontornável compositor Luís de Freitas Branco, tocadas no momento pela Orquestra Melleo Harmonia.
Imagens Fotográficas de Joshua Benoliel (1873-1932)
Música Luís de Freitas Branco (1890-1955)
Filme de Jenny Silvestre
Orquestra Melleo Harmonia
Maestro Joaquim Ribeiro
Narrador Luís Rodrigues
Violoncelo Irene Lima
Produção | APARM-Academia Portuguesa de Artes Musicais
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A História tem vindo a ser escrita ao longo do tempo como um construto que generaliza a vivência humana através da padronização do e no masculino. História sem género, dir-se-ia, mas que afinal exclui as mulheres da história. A historiografia tem construído barreiras de análise cultural, social, religiosa e política que excluem as mulheres.
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Visita guiada | Exposição A diáspora da palavra | 9 set. | 16h00 | BNP
A cultura portuguesa no século XVI conheceu o mundo. Muitas são as obras escritas por portugueses – de grandes livros a pequenos textos, passando por poemas isolados – que foram impressas além-fronteiras. Umas acompanharam a diáspora dos seus autores, outras foram aí produzidas por razões económicas ou por interesse dos locais nos escritos desses portugueses – uns vivos, outros mortos.