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Divulgação CulturalLançamento | Thomaz de Mello Breyner. Relatos de uma época – do final da monarquia ao Estado Novo | 2 out. | 18h00 | BNP
![Lançamento | Thomaz de Mello Breyner. Relatos de uma época - do final da monarquia ao Estado Novo | 2 out. | 18h00 | BNP Lançamento | Thomaz de Mello Breyner. Relatos de uma época - do final da monarquia ao Estado Novo | 2 out. | 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2018/09/meyerp.jpg)
Thomaz de Mello Breyner
Relatos de uma época – do final da monarquia ao Estado Novo
LANÇAMENTO | 2 out. ’18 | 18h00 | Auditório BNP | Entrada livre
Thomaz de Mello Breyner, Relatos de Uma Época – Do Final da Monarquia ao Estado Novo (Imprensa Nacional, 2018) é o testemunho atento de um homem que manteve um registo pormenorizado ao longo de quase cinquenta anos marcantes para a história de Portugal. Através do seu diário somos levados a presenciar acontecimentos mundanos, num período temporal politicamente conturbado que assiste, a nível interno, à queda da monarquia, às convulsões da I República e à ascensão do Estado Novo. (Fonte: Imprensa Nacional Casa da Moeda)
«Durante trinta e seis anos, Thomaz de Mello Breyner escreveu, sem preocupações literárias, sobre a sua vida e a vida do mundo em que viveu. Apesar de ter convicções políticas e religiosas muito definidas, foi um homem de uma grande abertura, bondade e sensatez, o que lhe granjeou amigos e respeito em todas as classes sociais, e até em campos políticos opostos. Execrava qualquer forma de violência, quer fosse a guerra, a pena de morte ou as simples touradas. Para ele, tanto as pessoas como os animais mereciam ser tratados com respeito e dignidade. Dele disse Reinaldo dos Santos, seu colega, que era «um príncipe do espírito», enquanto o grande médico Sousa Martins se referiu a ele como «o melhor dos rapazes. Possui a nobre e santa faculdade de admirar sinceramente […] no sentir tem a mais absoluta indiferença pelo pedantismo triunfante, a mais rija indignação só lhe vem diante do egoísmo burguês».
Este livro está dividido em onze capítulos que seguem uma ordem cronológica, balizada em acontecimentos pessoais ou políticos que tiveram relevância na vida de Mello Breyner. A morte do pai, a formatura, a especialização em Paris, o ano em que começou a escrever o diário, o regicídio, a implantação da República, a entrada de Portugal na Primeira Guerra Mundial, o fim do sidonismo e o 28 de Maio. Os quatro primeiros capítulos são substancialmente mais curtos. A partir de 1897, tornam-se maiores por dispormos de mais informações diárias sobre a sua vida. À medida que o tempo avança, e que os acontecimentos históricos se sucedem em catadupa, os cadernos de Mello Breyner aumentam. Necessariamente, os capítulos também…»
Margarida M. Ramalho (da Introdução)
Fonte: bnportugal.pt
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Anunciamos mais uma vez a parceria entre a Festa do Cinema Francês e a Cinemateca Portuguesa, que se juntam para apresentar uma retrospectiva sobre um dos nomes que importa redescobrir na história do cinema francês: Jacqueline Audry.
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ADIAMENTO – Conferência | Ciclo Literatura Escrita por Mulheres: Ursula Kroeber Le Guin | 27 set. | 18h00 | BNP
A História tem vindo a ser escrita ao longo do tempo como um construto que generaliza a vivência humana através da padronização do e no masculino. História sem género, dir-se-ia, mas que afinal exclui as mulheres da história. A historiografia tem construído barreiras de análise cultural, social, religiosa e política que excluem as mulheres.
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A Orquestra Sinfónica, dirigida pelo seu maestro titular Stefan Blunier, reentra na temporada trazendo algumas das páginas mais célebres do repertório operático italiano, que nos transportam para o drama de Nabucco, rei da Babilónia, para um duelo numa pacata aldeia siciliana ou ainda para uma trama que tem como protagonista a princesa etíope Aida.
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Visita guiada | Exposição A diáspora da palavra | 9 set. | 16h00 | BNP
A cultura portuguesa no século XVI conheceu o mundo. Muitas são as obras escritas por portugueses – de grandes livros a pequenos textos, passando por poemas isolados – que foram impressas além-fronteiras. Umas acompanharam a diáspora dos seus autores, outras foram aí produzidas por razões económicas ou por interesse dos locais nos escritos desses portugueses – uns vivos, outros mortos.