Notícias
Divulgação CulturalMostra | Irmãs Brontë: 200 anos | 20 set. | BNP
![Mostra | Irmãs Brontë: 200 anos | 20 set. | BNP Mostra | Irmãs Brontë: 200 anos | 20 set. | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2018/09/brontep.jpg)
Irmãs Brontë: 200 anos
MOSTRA | 20 set. – 17 nov.’18 | Sala de Referência | Entrada livre
COLÓQUIO | 25 out.’18 | Auditório | Entrada livre
As irmãs Charlotte (1816-1855), Emily (1818-1848) e Anne (1820-1849) Brontë, filhas de Patrick Brontë (1777-1861) e Maria Branwell (1783-1821), nasceram no início do século XIX, com dois anos de intervalo entre si, e ficaram conhecidas como romancistas e poetisas, tendo publicado as suas obras em datas próximas e, como era aliás comum na época, sob pseudónimos masculinos, cujas iniciais são as das respetivas autoras (Currer Bell, Ellis Bell e Acton Bell). Em 2016, 2018 e 2020 celebramos, respetivamente, os bicentenários dos nascimentos das três escritoras, pelo que o CETAPS (Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies) e a Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) assinalam este ano essas efemérides através de uma mostra bibliográfica e de um colóquio, a 25 de outubro de 2018 na BNP.
Entre as várias obras publicadas pelas autoras, basta recordar títulos como Jane Eyre (1847), o mais conhecido romance de Charlotte, Wuthering heights (1847), a única narrativa ficcional de Emily, e Agnes grey (1847) e The tenant of Wildfell Hall (1848), de Anne. Em 2017, celebrámos ainda os 170 anos da publicação dos três primeiros romances, e este ano lembramos os 170 anos da edição de The tenant. Em 1846, os poemas das três irmãs haviam saído na antologia Poems by Currer, Ellis, and Acton Bell, que contém 19 poemas de Charlotte e 21 de cada uma das outras irmãs, embora a obra lírica tenha tido pouco sucesso imediato e seja menos conhecida. Em 1857, a publicação da biografia de Charlotte, The life of Charlotte Brontë, da autoria de Elizabeth Cleghorn Gaskell, (1810-1865), tornou-se também uma obra inovadora, na medida em que uma romancista de renome publicava uma biografia de uma sua antecessora.
O colóquio e a mostra bibliográfica pretendem, assim, divulgar a obra e a vida das autoras num evento que assinala o nascimento das três irmãs e a publicação das suas obras.
A organização da mostra e do colóquio está a cargo de Rogério Miguel Puga (CETAPS, NOVA-FCSH).
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![CCB/Renascença | OBRA ABERTA > programa sobre livros e literatura | 1 de dezembro às 12h na Sala Ribeiro da Fonte // ENTRADA LIVRE](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2019/11/obrafeat.jpg)
CCB/Renascença | OBRA ABERTA > programa sobre livros e literatura | 1 de dezembro às 12h na Sala Ribeiro da Fonte // ENTRADA LIVRE
O Centro Cultural de Belém apresenta um programa literário quinzenal, coordenado por João Paulo Cotrim, e apresentado por Maria João Costa, que mais não é do que uma conversa livre entre escritores, criadores e leitores, com uma âncora na atualidade, mas sem limite de tema, género ou perspetiva
![Exposição | Jorge de Sena (1919-1978). As máscaras do Poeta | 19 nov. | 18h30 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2019/11/ordensfeat.jpg)
Exposição | Jorge de Sena (1919-1978). As máscaras do Poeta | 19 nov. | 18h30 | BNP
Jorge de Sena nasceu em Lisboa, a 2 de novembro de 1919. De família com tradição da Marinha, e pai comandante da Marinha Mercante, o mar parecia ser o seu destino
![Colóquio | Manuel Bandeira | 15 nov. | 10h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2019/11/bandfeat.jpg)
Colóquio | Manuel Bandeira | 15 nov. | 10h00 | BNP
Encontro organizado pelo IELT (FCSH NOVA) sobre o poeta, crítico literário e de arte, professor e tradutor brasileiro, Manuel Bandeira (1886-1968), da geração de 1922 do modernismo no Brasil
![Cerimonia de apresentacao do Livro: “A relação médico-doente: um contributo da Ordem dos Medicos”](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2019/11/bookfeat.jpg)
Cerimonia de apresentacao do Livro: “A relação médico-doente: um contributo da Ordem dos Medicos”
Não podemos permitir que a relação médico-doente se torne um desencontro mediado por tecnologias, sem qualquer humanismo