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Divulgação CulturalVisita guiada | As mil e uma noites em Portugal | 27 set. | 17h30 | BNP
![Visita guiada | As mil e uma noites em Portugal | 27 set. | 17h30 | BNP Visita guiada | As mil e uma noites em Portugal | 27 set. | 17h30 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2018/09/milp.jpg)
As mil e uma noites em Portugal
EXPOSIÇÃO | 28 jun. – 27 out. ’18 | Sala de Exposições – Piso 3 | Entrada livre
A exposição pretende redescobrir e valorizar a presença, em Portugal, do conjunto de contos, quase todos de origem árabe medieval, conhecido pelo título de As mil e uma noites. Nela se reúnem, tanto traduções lusas d’As mil e uma noites, como imagens do vasto património cultural – bibliográfico, cinematográfico, teatral e de outras expressões artísticas – inspirado por esta obra, em Portugal.
No que respeita à vertente literária, são mostradas traduções portuguesas d’As mil e uma noites, que começaram a circular no início do século XIX com base na tradução francesa de Antoine Galland. Além disso, são expostas algumas fontes das próprias traduções – nomeadamente manuscritos árabes e outras versões francesas. Destaque é dado também às adaptações d’As mil uma noites, de que são exemplos as edições para crianças. Quanto à vertente imagética, são reunidos e expostos desenhos, ilustrações, bandas desenhadas, cartazes, programas e folhetos de divulgação teatral e cinematográfica, que nos oferecem um amplo e diversificado leque figurativo da influência que o fascinante imaginário desta obra tem exercido em Portugal.
Seduzidos pela labiríntica narração da contadora Xerazade (Shahrazād), os leitores d’As mil e uma noites são conduzidos por um mundo lendário, mágico e alegórico, povoado de reis, califas, tapetes voadores, misteriosas princesas, enganos, e trágicos amores, em que exotismo, sensualidade e – segundo alguns – um eco de misticismo se alternam e se (con)fundem.
Esta obra tem deixado um marco inapagável, não só na história da literatura, mas também no imaginário cultural e coletivo europeu, ocidental, e mundial, influenciando – direta ou indiretamente – um imaginário orientalista que conquistou gerações de leitores, escritores, eruditos e intelectuais, inclusivamente em Portugal, como são os casos de Eça de Queirós e Fernando Pessoa, aqui também homenageados, juntamente com outra grande figura da arte portuguesa contemporânea, Júlio Pomar, que vem a ser destacada no ano do seu falecimento.
Esta exposição, que igualmente mostra uma encenação composta por alguns objetos representativos da civilização islâmica, procurando assim recriar o seu imaginário, assume-se como uma ocasião para se refletir sobre a representação literária, cultural e artística desse «outro» exótico que, num espelhar-se de fantasias e narrações, muito nos fala de nós mesmos. À exposição é associado um conjunto de atividades, entre as quais visitas guiadas pelos curadores, um colóquio, em outubro de 2018, e um catálogo que se encontra em preparação e que se prevê seja publicado em 2019.
Fonte: bnportugal.pt
![Lançamento | Terra Mineral – Terra Vegetal, de Duarte Belo e João Abreu | 27 jun.’23 | 18h00 | Auditório | Entrada livre](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/06/terrafeat.jpg)
Lançamento | Terra Mineral – Terra Vegetal, de Duarte Belo e João Abreu | 27 jun.’23 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
O livro Terra Mineral – Terra Vegetal, associado à exposição homónima patente na Biblioteca Nacional, parte de um desejo de homenagem a dois grandes vultos da cultura e da ciência em Portugal: A. M. Galopim de Carvalho, geólogo, e Fernando Catarino, biólogo, que participam na apresentação da obra.
![Concerto com palestra | No centenário da “Divulgação Musical” (1923-1940) – Erik Satie e o grupo dos “Seis” | 24 jun. ’23 | 16h30](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/06/emafeat.jpg)
Concerto com palestra | No centenário da “Divulgação Musical” (1923-1940) – Erik Satie e o grupo dos “Seis” | 24 jun. ’23 | 16h30
A partir de 1923 e até 1940, Emma da Câmara Reys organizou 142 concertos enquadrados na iniciativa “Divulgação Musical”, que teve como palco principal o salão da sua própria casa, no nº 41 da Rua Bernardo Lima em Lisboa, mas que rapidamente encontrou um grato acolhimento noutros espaços como a Universidade Popular Portuguesa, o Salão do Conservatório Nacional e a Academia de Amadores de Música, entre outros.
![Apresentação de site / Conferência | De re militari | 22 jun. ’23 | 18h00 | Auditório](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/06/direfeat.jpg)
Apresentação de site / Conferência | De re militari | 22 jun. ’23 | 18h00 | Auditório
Nesta conferência expõem-se os resultados de um inovador projeto de investigação em torno da imagem construída em Portugal sobre o campo de Batalha nos séculos XVI-XVII. Através de um estudo analítico – comparativo das imagens e das narrativas perscrutou-se um imaginário bélico.
![Visita Guiada | Mostra | De Loreto a Spartacus. 250 anos do nascimento de José Liberato Freire de Carvalho | 12 jun. ’23 | 17h30](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2023/06/libfeat.jpg)
Visita Guiada | Mostra | De Loreto a Spartacus. 250 anos do nascimento de José Liberato Freire de Carvalho | 12 jun. ’23 | 17h30
Em 20 de julho de 2022, a Comissão Liberato iniciou as comemorações dos 250 anos de nascimento de José (Liberato) Freire de Carvalho, um «contemporâneo de dois séculos», autor de valiosos contributos para o liberalismo e constitucionalismo português de oitocentos.