Notícias
Divulgação CulturalCCB | Ciclo Os Portugueses na China > Dias 6, 12, 19 novembro e 3 dezembro | 18h00
![CCB | Ciclo Os Portugueses na China > Dias 6, 12, 19 novembro e 3 dezembro | 18h00 CCB | Ciclo Os Portugueses na China > Dias 6, 12, 19 novembro e 3 dezembro | 18h00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2018/09/unnamed-11.jpg)
![CCB | Ciclo Os Portugueses na China > Dias 6, 12, 19 novembro e 3 dezembro | 18h00 CCB | Ciclo Os Portugueses na China > Dias 6, 12, 19 novembro e 3 dezembro | 18h00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2018/10/chinap.jpg)
Ciclo Os Portugueses na China
6, 12, 19 novembro e 3 dezembro
Centro de Congressos e Reuniões |18h00
M/6
Coordenação Prof. João Paulo Oliveira e Costa
No início do século XVI, a China era o maior consumidor de especiarias do globo e um século atrás tinha sido a maior potência naval do mundo. Tendo interrompido a sua intervenção no Oceano Índico, os chineses deixaram espaço para o progresso da islamização dos mares da Ásia e para a criação do Estado da Índia. As notícias veiculadas por Marco Polo eram pouco claras e os portugueses não associaram os produtores de porcelana e de seda ao reino descrito pelo veneziano. Foi, pois, através dos portugueses que a Europa foi tomando conhecimento da civilização chinesa. O relacionamento entre os povos dos extremos da Eurásia foi difícil; habituados a enfrentar a oposição muçulmana pela força, os portugueses tardaram em ganhar a habilidade diplomática necessária para seduzir mandarins e a corte imperial. O início do comércio com o Japão e a capacidade de ajudar a manter a ordem no sul da China criaram as condições para as negociações que levaram à fundação de Macau. Depois, foi a vez de os jesuítas desenvolverem um trabalho paciente que acabou por os instalar na capital com funções relevantes como matemáticos. A presença portuguesa na China nunca foi determinante para a evolução política do Celeste Império, mas a emergência de um novo poder naval no Mar da China, a partir do século XVI, condicionou a geoestratégia de Pequim desde então. – João Paulo Oliveira e Costa
Fonte: ccb.pt »
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Narrativas de lo colectivo en la obra de Belén Gopegui | 27 jan. | 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/01/todosfeat.jpg)
Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Narrativas de lo colectivo en la obra de Belén Gopegui | 27 jan. | 18h00 | BNP
Isabel Araújo Branco organiza a edição de 2021/2022 das conferências dedicadas a «Literatura Escrita por Mulheres», a quinta deste ciclo de encontros realizado no âmbito da linha de investigação «História das Mulheres e do Género», do CHAM-Centro de Humanidades NOVA.
![13º Curso Livre de História da Música · Fevereiro – Novembro 2022](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/01/casafeat.jpg)
13º Curso Livre de História da Música · Fevereiro – Novembro 2022
O Curso Livre de História da Música é uma oportunidade para aumentar conhecimentos e enriquecer a experiência de audição de todas as músicas. São cinco módulos com uma ligação íntima aos ciclos de concertos que decorrem na Casa da Música, ao longo do ano, e que nenhum melómano quererá perder.
![Mostra | Rui de Pina: 500 anos depois | 25 jan. – 20 abr. | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/01/cadefeat.jpg)
Mostra | Rui de Pina: 500 anos depois | 25 jan. – 20 abr. | BNP
Rui de Pina foi guarda-mor da Torre do Tombo, cronista-mor do reino e secretário de embaixadas régias, tendo ainda desempenhado outras funções. Esta efeméride convida a uma revisitação e difusão pública da sua obra e do seu legado
![Colóquio | Maria Archer: reflexos e reflexões | 24 jan. | 9h30 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/01/mariafeat.jpg)
Colóquio | Maria Archer: reflexos e reflexões | 24 jan. | 9h30 | BNP
No 40.º aniversário do desaparecimento de Maria Archer (1899-1982), o projeto «Escritoras portuguesas no tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo em Portugal, África, Ásia e países de emigração» presta-lhe homenagem através da realização de um colóquio internacional, onde participam reconhecidas/os especialistas da sua obra