Notícias
Divulgação Cultural
CCB | Colóquio > Rabino Abraham Assor: Fé e Pensamento, dia 14 de outubro, das 10h às 18h, Centro de Congressos e Reuniões


Colóquio
Rabino Abraham Assor: Fé e Pensamento
14 de outubro das 10h às 18h
Centro de Congressos e Reuniões
M/6
O coração de Abraham Assor nasceu em Tânger, em 7 de setembro de 1920, e foi na República Portuguesa que se consolidou. No ano que antecedeu o final da Segunda Guerra Mundial, aportou em Lisboa, a convite da direção da Comunidade Israelita, para exercer os serviços religiosos na sinagoga Shaaré Tikva e o ritual de abate. O, então, jovem recém-diplomado pela Academia de Estudos Rabínicos da sua cidade de origem, receberia, em 1975, o alto grau de Rabino Juiz pelo Tribunal Rabínico de Casablanca. O reconhecimento não alterou um centímetro a sua conduta, pautada pela dedicação e amor, diálogo e tolerância, modéstia e honestidade.
No quarto de século da sua ausência, lembramos o pensamento de um mestre, grande e distinto, que durante 51 anos conduziu espiritualmente a comunidade judaica nos superlativos da erudição e da devoção, tendo a sua engrandecida postura ética e a sua personalidade conciliadora e aberta, solidificado amizades na esfera ecuménica e intelectual.
Fonte: ccb.pt »
Outros artigos em Divulgação Cultural:

MINDFULNESS: VISITA, RETIRO E CURSO
A prática de mindfulness no museu oferece a possibilidade de estar plenamente atento e presente. Enriqueça a sua experiência da arte nestas visitas com meditação guiada.

SEMINÁRIO | Caminhos da Historiografia | A revolução de 25 de abril de 1974 | 16 abr. ’24 | 09h00 – 18h45 | BNP – Auditório
Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra

PROGRAMA: 50 ANOS DO 25 DE ABRIL | Exposição: Ventos de Liberdade
A exposição Ventos de liberdade. A Revolução de Abril pelo olhar de Ingeborg Lippmnan e Peter Collis revela imagens inéditas de dois fotojornalistas estrangeiros que acompanharam o pulsar daqueles tempos.

PALESTRA | Rubens e o interesse pelo legado clássico da Antiguidade e do Renascimento (…) | 28 mar. ’24 | 18h00 | BNP – Auditório
Esta mostra dá a conhecer o álbum de Peter Paul Rubens Palazzi di Genova, impresso pela primeira vez em 1622, e cujo 4.º centenário se celebrou recentemente. Dada a sua singularidade, a obra foi objeto de várias edições (1652, 1663, 1708, 1755, 1902)