Notícias
Divulgação Cultural
Exposição «a arte fala de arquitetura»
A exposição «a arte fala de arquitectura», que apresenta trabalhos de Manuel Caeiro, tem inauguração marcada para dia 15 de novembro, às 18h30, na Galeria da Região do Sul (Avenida Almirante Gago Coutinho, 151), em Lisboa. A mostra estará patente até dia 05 de janeiro de 2019, com visitas de segunda a sexta feira, das 10h às 19h30, e sábados das 12h às 19h30.
Esta exposição incide fundamentalmente sobre a arquitectura, enfatizando o carácter transversal da arte, e está inserida no ciclo OPEN SESSIONS / FORA DE PORTAS, uma parceria entre a galeria Carlos Carvalho Arte Contemporânea e a Ordem do Médicos – Conselho Regional do Sul, que tem como fim divulgar o trabalho de artistas emergentes e consagrados. Ao longo de um ano serão produzidas quatro exposições nas quais se propõe aferir das proximidades e a confluência entre as várias áreas do conhecimento.
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Mostra | 24 de agosto 1820. A revolução em imagens | 25 nov. | 17h00 | BNP
Quando falamos da Revolução Portuguesa de 1820 ou do triénio revolucionário até 1823, temos em conta um conjunto de fatores históricos que, à partida, marcaram as revoluções da Europa do sul
Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | A sonda do tempo salazarista nas crónicas de Irene Lisboa | 25 nov. | 18h00 | BNP
Isabel Araújo Branco organiza a edição de 2021/2022 das conferências dedicadas a «Literatura Escrita por Mulheres», a quinta deste ciclo de encontros realizado no âmbito da linha de investigação «História das Mulheres e do Género», do CHAM-Centro de Humanidades NOVA
Colóquio | Porque o amor é forte como a morte – O Cântico dos Cânticos | 17 / 18 nov. | 11h00 | BNP
Nenhum poema ao longo do tempo despertou tanto fascínio, dando origem a tantas traduções e interpretações. O seu poético e intenso lirismo permanece, para a cultura portuguesa, uma fonte inesgotável de inspiração
Visitas guiadas | A Bibliotheca iluminada | 16 / 30 nov. | BNP
As Bíblias iluminadas românicas conservadas em instituições portuguesas, e que constituem o núcleo central desta exposição, permanecem, na contemporaneidade como na Idade Média, como manuscritos de grande aparato, alguns deles verdadeiros tesouros artísticos no que diz respeito à arte da iluminura