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Divulgação Cultural

Lançamento | Panorama de Lisboa | 27 nov. | 18h30 | BNP

Lançamento | Panorama de Lisboa | 27 nov. | 18h30 | BNP

Panorama de Lisboa
LANÇAMENTO | 27 nov. ’18 | 18h30 | Auditório | Entrada livre

Panorama de LisboaEbook com estudo da autoria de Wilhelm Gottlieb Tilesius, com tradução e notas de Fernando Clara, sobre as impressões colhidas na primeira expedição a Portugal do conde Johann Centurius von Hoffmannsegg e de Wilhelm Gottlieb Tilesius, realizada entre o outono de 1795 e a primavera de 1796, para estudar a História Natural do país. A apresentação da obra está a cargo de Bruno Barreiros.

Em 1797, Hoffmannsegg, na companhia de Heinrich Friedrich Link, voltaria a Portugal e esta segunda viagem, que se prolongou por mais de dois anos, deu origem a várias publicações, entre as quais se destacam as Notas de uma viagem a Portugal e através de França e Espanha, da autoria de Link, já publicada nesta coleção, e do texto de Tilesius que aqui se apresenta em tradução portuguesa.

Este texto, que descreve diversos aspetos da sociedade, da arquitetura e dos usos e costumes da população de Lisboa de finais do século XVIII, foi originalmente publicado em 1799, como «Suplemento» à tradução alemã do Panorama de Lisboa no ano de 1796 de J. B. F. Carrère. Trata-se de um extenso «Suplemento» que permite ainda perceber os contextos das viagens naturalistas, as redes científicas europeias em que se inscrevem e os obstáculos (políticos e religiosos) que enfrentam. Escrito num tom radicalmente protestante e iluminista, o «Suplemento» reproduz e confirma o olhar típico da Europa do Norte sobre um Sul católico, miserável, indolente e ignorante.

Tilesus é um naturalista cujo nome se associa às designações taxonómicas de algumas dezenas de espécies marinhas que recolheu e descreveu durante a viagem científica de circum-navegação que fez, entre 1803 e 1806, sob o comando do capitão Adam Johann von Krusenstern.

Fonte: bnportugal.pt

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A Ideia, então «órgão anarquista específico de expressão portuguesa», foi fundada por João Freire em Paris em abril de 1974. Era, de certa maneira, uma herança do espírito de “Maio de 68” que se queria fazer alargar, também em língua portuguesa. Assim, esteve no cerne da realização, em julho de 1974, de um grande comício anarquista internacional, que encheu a ‘Voz do Operário’ de Lisboa.

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