Notícias

Divulgação Cultural

 

À Volta do Barroco · 03-11 Nov

Exposição | O universo dos livros «cartoneros» | 5 mar. | 18h00 | BNP
Exposição | O universo dos livros «cartoneros» | 5 mar. | 18h00 | BNP

À VOLTA DO BARROCO · 03-11 NOV

O regresso do cravista e maestro Andreas Staier ao festival À Volta do Barroco é o pretexto ideal para explorarmos uma das formas mais férteis e duradouras criadas neste período: o concerto, que ao longo da história deu origem a tantos diálogos entre uma orquestra e um instrumento solista. Em programas da Orquestra Barroca que circulam à volta de Carlos Seixas e Domenico Scarlatti, dois compositores teclistas associados à Capela Real de Lisboa no século XVIII, Staier interpreta concertos para cravo do primeiro e sonatas a solo do segundo. Os reflexos do Barroco na música dos nossos dias são o pretexto para a presença do Remix Ensemble, que nos revela um Concerto para piano de Beat Furrer – fundador do Klangforum Wien. Aqui o foco já aponta para as criações de autores austríacos, ou não fosse a Áustria o País-Tema 2018. Entre elas destaca-se a estreia mundial de uma encomenda ao Compositor em Residência, Georg Friedrich Haas. O nome de Scarlatti volta à baila para o programa do Coro Casa da Música, uma selecção de obras sacras de pai e filho, Alessandro e Domenico – dois compositores mais conhecidos pela sua produção noutros géneros que não o religioso. Entre o sagrado e o secular está mais uma das grandes invenções do Barroco, a oratória, com magníficos exemplares ao longo desse período e nos anos que se lhe seguiram. É o caso d’As Estações de Haydn, uma obra emblemática sob a leitura de um especialista no Classicismo vienense, Leopold Hager, que dirige um elenco internacional de solistas, a Orquestra Sinfónica e o Coro Casa da Música na abertura do festival À Volta do Barroco 2018.

Outros artigos em Divulgação Cultural:

MESA-REDONDA | O 18 de janeiro de 1934 e a difusão actual das ideias libertárias | 18 JAN. ’25 | 15h00 | Auditório

MESA-REDONDA | O 18 de janeiro de 1934 e a difusão actual das ideias libertárias | 18 JAN. ’25 | 15h00 | Auditório

A Ideia, então «órgão anarquista específico de expressão portuguesa», foi fundada por João Freire em Paris em abril de 1974. Era, de certa maneira, uma herança do espírito de “Maio de 68” que se queria fazer alargar, também em língua portuguesa. Assim, esteve no cerne da realização, em julho de 1974, de um grande comício anarquista internacional, que encheu a ‘Voz do Operário’ de Lisboa.

Apoios/Parcerias:

Associação Portuguesa para o Estudo Clínico da SIDA (APECS)By The BookCarmo's Residence - Art ApartmentsConsulped - Consultórios de Pediatria e da FamíliaGreen Breeze - Discover the seasideiavirtual - aplicações interativasLACPEDI - Liga de Apoio Comunitário em prol do Estudo das Doenças InfecciosasLiga dos Amigos do Hospital de São Bernardo, LAHSB-CHS
LASAOrdem dos MédicosSociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos (SOPEAM)Sociedade Portuguesa de Medicina Interna: SPMISociedade Portuguesa de Medicina do Viajante (SPMV)sYnapsis