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Apresentação de Sítio Web | Macau-China: fontes dos séculos XVI a XIX | 13 dez. | 18h00 | BNP
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Macau-China: fontes dos séculos XVI a XIX
APRESENTAÇÃO DE SÍTIO WEB | 13 dez. ’18 | 18h00 | Sala do Conselho | Entrada livre
O sítio web Macau-China: fontes dos séculos XVI a XIX disponibiliza um acervo digital de fontes, sobretudo portuguesas, fundamentais para a história de Macau e da China e para o estudo do seu papel no mundo. O projeto resulta de uma parceria entre o Observatório da China, a BNP e a UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa, e tem o patrocínio da Fundação Macau.
Sociedade multicultural, Macau construiu-se ao longo dos séculos e teve um papel pioneiro na relação entre os povos do Ocidente e da Ásia, funcionando como pólo de transferência e interinfluência de conhecimentos técnico-científicos (botânicos, medicinais, geográficos e cartográficos), político-sociais e culturais.
Ao permitir o acesso a fontes históricas até agora só disponíveis em bibliotecas ou em edições de difícil acesso, o sítio Macau-China: fontes dos séculos XVI a XIX pretende contribuir para o fortalecimento dessa memória histórica e desse sentimento de identidade, autoestima e coesão social.
Página com as obras mais recentes do sítio web Macau-China: fontes dos séculos XVI a XIX
Desenvolvido progressivamente desde 2015, o projeto já disponibiliza mais de 150.000 páginas de documentação muito diversificada, que percorre mais de quatro séculos de relações entre Portugal, Macau e a China, apresentando-se com um interface multilingue que inclui agora o inglês, para além do chinês e português.
O Observatório da China foi criado em 2005 com a missão de divulgar o conhecimento sobre a China e apoiar a difusão de trabalhos no âmbito da sinologia. Sediado em Lisboa, e com um pólo no Brasil (Salvador da Baía), o Observatório conta com associados em universidades de Portugal, Macau, Xangai e Pequim. Desenvolve atividades de caráter científico e cultural, em Portugal e no estrangeiro, procurando constituir pontes entre as comunidades chinesas e lusófonas, através de encontros científicos, exposições, espetáculos de música e de dança, ciclos e festivais de cinema chinês e de cinema português sobre o olhar lusófono de Macau e da China, entre outras iniciativas.
Fonte: bnportugal.pt
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