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Divulgação CulturalCCB | Ciclo Os Grandes Conflitos da História – Da Idade Média ao século XX > janeiro a março, sábados às 12:00
Os Grandes Conflitos da História – Da Idade Média ao século XX
5, 12, 19, 26 janeiro | 2, 9, 16, 23 fevereiro | 9 março 2019 | 12:00 Centro de Congressos e Reuniões
Conceção e orientação: Bernardo Vasconcelos e Sousa, Nuno Gonçalo Monteiro e Rui Ramos
Porque há tantos castelos em Portugal? Porque é que tantas datas da história de Portugal são datas de batalhas? Na Europa, os conflitos militares foram um fator decisivo na evolução dos Estados, na transformação das sociedades e na definição das culturas. É impossível compreender a história europeia sem falar da «guerra dos cem anos» dos séculos XIV e XV, das «guerras de religião» dos séculos XVI e XVII, ou das «guerras mundiais» do século XX. As guerras inspiraram obras de arte, da Canção de Rolando à Guernica de Picasso, marcaram territórios e paisagens, e foram a origem de muitas expressões e costumes.
O objetivo destas palestras não é simplesmente descrever os grandes conflitos, mas usá-los para reexaminar a história política, social e cultural da Europa desde a Idade Média.
Produção | CCB »
Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Retratos en claroscuro: un acercamiento a «Balún Canán», de Rosario Castellanos | 31 mar. | 18h00 | BNP
Considerada a escritora mexicana mais importante do século XX, Rosario Castellanos (1925-1974) desenvolveu uma profunda reflexão sobre as problemáticas de grupos marginalizados.
Exposição Conjunta – José Nunes e Neusa Serôdio
A Galeria do ACMP apresenta mais uma exposição conjunta de Artes Visuais, onde associa as fotografias do cirurgião vascular JOSÉ NUNES, inspirado e criativo fotógrafo, com a pintura de NEUSA SERÔDIO sua mulher e modelo.
Colóquio Internacional | Produção e circulação da Bíblia em Portugal | 28 e 29 mar. | BNP
As Bíblias iluminadas do Românico, que as instituições portuguesas conservam, permanecem, na contemporaneidade como na Idade Média, como manuscritos de grande aparato. Além da sua dimensão religiosa, enquanto livro sagrado, estas obras revestem-se ainda de inquestionável interesse cultural e artístico.
Mostra | Um modernista autodidata: Delfim Maya | 25 mar. – 31 maio ’22
Delfim Maya (1886-1978) foi o primeiro artista que, em 1934, introduziu em Portugal a escultura em ferro e outros metais ‒ tendo inovado pelo material e por criar uma escultura construída (e não modelada ou talhada, como era tradicional).