Notícias
Divulgação CulturalMostra | Centenário de Eduardo Teixeira Coelho | 5 fev. | 18h00 | BNP
![Mostra | Centenário de Eduardo Teixeira Coelho | 5 fev. | 18h00 | BNP Mostra | Centenário de Eduardo Teixeira Coelho | 5 fev. | 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2019/01/etcp.jpg)
Centenário de Eduardo Teixeira Coelho
MOSTRA | 5 fev. ’19 | 18h00 | Galeria do Auditório | Entrada livre / até 20 abr. ’19
Definindo arte como expressão da capacidade criativa e da imaginação à produção de um trabalho, tipicamente sob uma forma visual, para ser apreciado primariamente pela sua beleza ou poder emocional, é inegável que alguns autores de banda desenhada atingiram o nível que permite olhá-los como artistas. Destes existe uma pequena elite reconhecida internacionalmente – os melhores dos melhores – à qual pertence Eduardo Teixeira Coelho.
Nascido em 1919, na Ilha Terceira, ETC – como muitas vezes assinou os seus trabalhos – percorreu uma carreira de desenhador e argumentista iniciada e desenvolvida em Portugal, principalmente n’O Mosquito, e continuada em Espanha, Inglaterra, França e em Itália, onde veio a falecer em 2005.
Em Portugal é particularmente lembrado por O Caminho do Oriente, publicado n’O Mosquito desde o Verão de 1946, até ao Verão de 1948, em que, com texto de Raul Correia, segue a viagem de Vasco da Gama pelos olhos de um pequeno grumete de bordo que se envolve em aventuras em cada porto e consegue sempre estar presente nos momentos capitais. Em França é sobretudo lembrado por Ragnar o Viking, personagem cujas aventuras, com texto de Jean Ollivier, desenhou para a revista Vaillant desde 1955 até 1969. Mas quando saiu de Portugal, em 1955, deixou-nos trabalhos que nunca ultrapassou: além de O Caminho do Oriente, Falcão Negro, A Lei da Selva, Lobo Cinzento, a chamada Trilogia das Mouras, A Morte do Lidador, …
A mostra é comissariada por José Ruy, que colaborou com ETC no seu período português, Carlos Gonçalves e João Manuel Mimoso, do Clube Português de Banda Desenhada.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![Concertos de S. João na Casa da Música · 23 Junho · Entrada livre](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/06/cmfeat.jpg)
Concertos de S. João na Casa da Música · 23 Junho · Entrada livre
Na noite de S. João, em que a festa toma conta da cidade, a Casa da Música lança achas para a fogueira com dois concertos de entrada livre, um a cargo da Banda Sinfónica Portuguesa e outro pela mão de um dos fenómenos hip hop do momento: Chico da Tina.
![Ensaio Aberto | O Cravo e as suas questões – Os Músicos do Tejo na BNP | 23 jun. ’22 | 18h00 | Átrio do Anfiteatro](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/06/tejofeat.jpg)
Ensaio Aberto | O Cravo e as suas questões – Os Músicos do Tejo na BNP | 23 jun. ’22 | 18h00 | Átrio do Anfiteatro
ENSAIO ABERTO | 23 jun. ’22 | 18h00 | Átrio do Anfiteatro | Entrada livre – Conversa/concerto com Marcos Magalhães em torno de algum repertório solístico para cravo. Obras de D’Anglebert, D’Agincourt, L. Daquin, J.P. Rameau e J.S. Bach.
![Apresentação | Crónica das Greves dos Médicos em 1970 e 1971 | 22 jun.’22 | 17h30](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/06/grevefeat.jpg)
Apresentação | Crónica das Greves dos Médicos em 1970 e 1971 | 22 jun.’22 | 17h30
Apresentação | Crónica das Greves dos Médicos em 1970 e 1971 | 22 jun.'22 | 17h30 Crónica das Greves dos Médicos em 1970 e 1971LANÇAMENTO | 22 jun.'22 | 17h30 | Auditório | Entrada livre Em 1970 e 1971, em pleno consulado de Marcello Caetano, a crise no sector da...
![Colóquio | Away from Home: Ideas, Emotions, Images and Writingson Homesickness in the Mediterranean World (1492-1923) | 20-21 jun. ’22 | 09h30-19h00](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2022/06/ruafeat.jpg)
Colóquio | Away from Home: Ideas, Emotions, Images and Writingson Homesickness in the Mediterranean World (1492-1923) | 20-21 jun. ’22 | 09h30-19h00
A “saudade” é um sentimento e uma ideia partilhados pelas sociedades do Mediterrâneo e sentidos por indivíduos e comunidades – seja temporária ou permanentemente – em particular numa geografia marcada pela deslocação voluntária e involuntária de pessoas, através de fronteiras políticas, culturais e religiosas, desde a Antiguidade até aos nossos dias