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Colóquio | As Filipinas – uma Zona de Contacto Global: Ligações Transoceânicas (1521-1898) | 21 / 22 mar. | BNP
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As Filipinas – uma Zona de Contacto Global:
Ligações Transoceânicas (1521-1898)
COLÓQUIO | 21 / 22 mar.´19 | Auditório | Entrada livre | Programa
A propósito dos 500 anos do início da viagem de Fernão de Magalhães, o CHAM – Centro de Humanidades vai realizar um colóquio internacional sobre História e Cultura das Filipinas subordinado ao tema «Filipinas – uma Zona de Contacto Global: Ligações Transoceânicas (1521-1898)».
O encontro será um momento privilegiado de debate e reflexão acerca do papel desempenhado pelo arquipélago filipino no processo de formação de um mundo globalizado, como espaço de contacto entre povos e culturas, cruzamento de rotas e eixo de ligação entre oceanos. O evento resulta de uma parceria entre o CHAM, a Área de Historia de America da Universidad Pablo de Olavide, Sevilha, e a Ateneo de Manila University. É patrocinado pelas embaixadas de Espanha e das Filipinas em Lisboa, conta com a colaboração do Instituto de História de Arte da FCSH/NOVA e está inserido nas atividades da Cátedra UNESCO O Património Cultural dos Oceanos.
Comissão Científica:
Alexandra Curvelo (Instituto de História de Arte, NOVA FCSH)
João Paulo Oliveira e Costa (CHAM – NOVA FCSH/UAc)
Juan Marchena (Área de História de América, Universidad Pablo de Olavide, Sevilla)
Manel Ollé (Universitat Pompeo Fabra, Barcelona)
Paulo Jorge de Sousa Pinto (CHAM – NOVA FCSH/UAc)
Stephanie Coo (Loyola Schools, Ateneo de Manila University)
Comissão Organizadora:
Elsa Penalva
Mariana Boscariol
Miguel Lourenço
Paulo Jorge de Sousa Pinto
Pedro Cardim
Rui Loureiro (CHAM – Centro de Humanidades, NOVA FCSH/Uaç)
Alexandra Curvelo (Instituto de História de Arte, NOVA FCSH)
Fonte: bnportugal.pt
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Colóquio | Revisitar Gaspar Frutuoso e as «Saudades da Terra» | 20 fev. ’23 | 14h00-19h00
Gaspar Frutuoso nasceu em 1522, na ilha açoriana de São Miguel. Realizou estudos universitários em Salamanca e por volta de 1554 foi ordenado sacerdote. A partir de 1566 fixou-se nos Açores, exercendo funções de vigário e pregador na vila da Ribeira Grande, onde viveria o resto dos seus dias, dedicando-se, nas horas vagas dos seus afazeres religiosos, a estudos humanísticos