Notícias
Divulgação CulturalCongresso internacional | Roma e Lisboa no século XVIII – música, artes visuais e transferências culturais | 28 / 29 mar. | BNP

Roma e Lisboa no século XVIII
música, artes visuais e transferências culturais
CONGRESSO INTERNACIONAL | 28 / 29 mar. ’19 | Auditório BNP | Entrada livre | Programa
Encontro organizado com o objetivo de promover novas abordagens no estudo da história da música e das artes, incentivando um diálogo multidisciplinar que envolva desde a história política, económica, cultural e das artes, até à musicologia, literatura e filosofia.
As relações políticas, diplomáticas, culturais e artísticas (incluindo a música e as
artes visuais) entre Roma e Lisboa, no século XVIII, têm despertado, ao longo do tempo, o interesse de diversos investigadores.
No entanto, as várias pesquisas foram sendo desenvolvidas no âmbito das tradições próprias de cada disciplina, sem que se estabelecesse, na maioria das vezes, um verdadeiro diálogo entre as diferentes áreas do conhecimento ou se fizessem cruzamentos entre problemáticas transversais.
Do mesmo modo, o estudo das relações artísticas e das transferências culturais pressupõe uma visão aprofundada e atualizada do contexto histórico e social de cada uma das cidades e das suas especificidades.
Com este congresso internacional pretende-se promover novas
abordagens no âmbito da história da música e das artes, através de um diálogo
multidisciplinar que envolva diferentes pontos de vista. Nesta perspetiva, são convidados a participar investigadores (em qualquer etapa das suas carreiras), de diferentes campos, como história política, económica, cultural e das artes, musicologia,
literatura e filosofia.
Em paralelo com o congresso, está patente na Biblioteca Nacional de Portugal a mostra Do Tejo ao Tibre: músicos e artistas portugueses na Roma do século XVIII, com curadoria de Pilar Diez del Corral e Cristina Fernandes.
Organização
– Grupo de investigação “Estudos Históricos e Culturais em Música” do INET-md, Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH)
– Departamento de Historia del Arte, Universidad Nacional de Educación a Distancia (UNED), Madrid
Diretoras Científicas
– Pilar Diez del Corral Corredoira
– Cristina Fernandes
Comissão Científica
– Manuel Carlos de Brito (NOVA FCSH, Lisboa)
– Elisa Camboni (Accademia Nazionale di San Luca, Roma)
– Pilar Diez del Corral Corredoira (UNED, Madrid)
– Cristina Fernandes (INET-md, NOVA FCSH, Lisboa)
– Anne-Madeleine Goulet (CNRS, Projecto Performart-Roma)
– Teresa Leonor M. Vale (ARTIS, Universidade de Lisboa)
– Rui Vieira Nery (INET-md, NOVA FCSH/Fundação Gulbenkian, Lisboa)
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:

Sessão comemorativa | À conversa sobre Judith Teixeira | 29 mar. ’23 | 17h30-19h00
Judith Teixeira (1880-1959) foi uma escritora pioneira no meio literário português da década de 20 do século XX, cuja presença ficou registada na revista Contemporânea.

Seminário | Ciência e Cultura. Quebrar fronteiras | O inquisidor, o censor e o humanista digital | 15 mar. ’23 | 14h30
A revolução digital veio para quebrar fronteiras. Uma delas é o que chamamos o acesso aberto. Qualquer cidadão pode aceder a uma quantidade prodigiosa de dados para o conhecimento do nosso mundo.

Apresentação | «As mulheres do meu país», reedição da obra de Maria Lamas | 8 mar. ’23 | 18h30
O lançamento da edição facsimilada da obra de Maria Lamas, As mulheres do meu país, publicada em fascículos, entre 1948 e 1950, é o pretexto para, no Dia Internacional da Mulher, homenagear as mulheres portuguesas e, de uma forma muito especial, a sua autora.

Colóquio | Revisitar Gaspar Frutuoso e as «Saudades da Terra» | 20 fev. ’23 | 14h00-19h00
Gaspar Frutuoso nasceu em 1522, na ilha açoriana de São Miguel. Realizou estudos universitários em Salamanca e por volta de 1554 foi ordenado sacerdote. A partir de 1566 fixou-se nos Açores, exercendo funções de vigário e pregador na vila da Ribeira Grande, onde viveria o resto dos seus dias, dedicando-se, nas horas vagas dos seus afazeres religiosos, a estudos humanísticos