Notícias
Divulgação CulturalLançamento | Judeus – Os Navarros de Lagoaça | 5 abr. | 18h00 | BNP
![Lançamento | Judeus - Os Navarros de Lagoaça | 5 abr. | 18h00 | BNP Lançamento | Judeus - Os Navarros de Lagoaça | 5 abr. | 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2019/03/judeusp.jpg)
Judeus – Os Navarros de Lagoaça
LANÇAMENTO | 5 abr. ´19 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
Obra em quatro volumes, da autoria de Filipe Pinheiro de Campos e António Maria de Assis, com prefácio de Adriano Moreira. Uma edição conjunta do Laboratório de Estudos Judaicos (ISCSP-UL) e da editora Colibri. A apresentação está a cargo de António de Sousa Lara.
Ao longo de três anos de investigação intensa, Filipe Pinheiro de Campos, com a colaboração de António Maria de Assis, percorre dezassete gerações de uma família estabelecida em Trás-os-Montes desde os alvores de Quinhentos.
De negociantes de sola, rendeiros e lavradores a nego¬ciantes de grosso trato, capitalistas, burgueses nobilitados e fidalgos de velha estirpe, de juristas, médicos, artistas a políticos que povoaram a nossa história comum, é o espaço da Terra Quente Transmontana o primeiro cenário de toda esta trama familiar que daí flui para terras da Beira Alta, Cima Côa e Vale da Vilariça e para os centros urbanos de Lisboa e Porto.
A família em apreço origina-se num casal de cristãos-novos que, oriundos de terras castelhanas por força do édito dos Reis Católicos, se estabeleceu na vila de Mogadouro, a escas¬sas dezenas de quilómetros da fronteira com o país vizinho, onde se dedicaram ao negócio de solas e tiveram ofícios de rendeiros e lavradores. A partir deste centro geográfico, os primeiros ramos estabelecem-se em freguesias próximas – Vilarinho dos Galegos e Lagoaça –, das quais surgem os diferentes ramos em estudo.
No presente trabalho que, como se referiu, em muitas das linhas atinge as dezassete gerações, aborda-se um conjunto de famílias, ligadas entre si por um antepassado comum, que são reputadas em diferentes campos da sociedade e da história nacionais.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![CCB | O DESPREZO > companhia auéééu | 8 a 11 outubro no Pequeno Auditório](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2021/10/chaofeat.jpg)
CCB | O DESPREZO > companhia auéééu | 8 a 11 outubro no Pequeno Auditório
O sentimento de desprezo pressupõe uma relação do olhar do outro sobre o ser desprezado – um olhar que o torna invisível, que renega ao primeiro gesto de humanidade pois não o reconhece como seu semelhante, que o reduz a uma insignificância e lhe retira existência – ou melhor, que lhe confere uma existência indiferente
![15 OUT | Nouruz Ensemble | Ciclo Músicas Escondidas](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2021/09/opusfeat.jpg)
15 OUT | Nouruz Ensemble | Ciclo Músicas Escondidas
O primeiro concerto do Ciclo Músicas Escondidas, dedicado às sonoridades da antiga rota da seda, Nouruz Ensemble é composto por virtuosos dos antigos instrumentos orientais, acompanhados pela cantora iraquiana Rita Williams.
![Última visita guiada | Mostra Tóquio-1964. Os primeiros Jogos Olímpicos na Ásia | 28 set. | 15h30 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2021/09/toqfeat.jpg)
Última visita guiada | Mostra Tóquio-1964. Os primeiros Jogos Olímpicos na Ásia | 28 set. | 15h30 | BNP
No ano em que Tóquio acolhe os Jogos da XXXII Olimpíada, a Academia Olímpica de Portugal e a BNP evocam os primeiros Jogos Olímpicos realizados na Ásia, Tóquio-1964, com uma mostra estruturada em quatro partes: «Antecedentes», «Tóquio-1964: a cidade e os Jogos», «Portugal nos Jogos Olímpicos Tóquio-1964» e «Os Jogos Olímpicos de Tóquio na filatelia».
![Visita guiada | Exposição A diáspora da palavra | 23 set. | 16h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2021/09/viagensfeat.jpg)
Visita guiada | Exposição A diáspora da palavra | 23 set. | 16h00 | BNP
A cultura portuguesa no século XVI conheceu o mundo. Muitas são as obras escritas por portugueses – de grandes livros a pequenos textos, passando por poemas isolados – que foram impressas além-fronteiras. Umas acompanharam a diáspora dos seus autores, outras foram aí produzidas por razões económicas ou por interesse dos locais nos escritos desses portugueses – uns vivos, outros mortos.