Notícias
Divulgação Cultural
Conferência | O que Podem Ensinar-nos as Distopias? Nos 70 anos de 1984, de George Orwell | 25 jun. | 14h00 | BNP
O que Podem Ensinar-nos as Distopias?
Nos 70 anos de 1984, de George Orwell
CONFERÊNCIA | 25 jun. ’19 | 14h00 | Auditório | Entrada livre
Programa
14h00 Jacinta Maria Matos (Universidade de Coimbra): Mil Novecentos e Oitenta e Quatro e a narrativa distópica na era de Trump
14h30 Elisabete Silva (Instituto Politécnico de Bragança e CEAUL): Facetas de Orwell: Breve Incursão na vida e obra de Orwell
15h00 Maria Rosário Lupi Bello (Universidade Aberta e CETAPS): 1984. Entre os factos da memória e as fake news do esquecimento
15h30 Jorge Bastos da Silva (CETAPS, Universidade do Porto): Alguns motivos para ler Orwell
16h00 Sofia Araújo (CETAPS, Universidade do Porto): Do Bem e do Prazer em Orwell
16h30 Teresa Botelho (CETAPS, Universidade Nova de Lisboa): Novas formas de controlo social na ficção de manipulação biogenética de Paolo Bacigalupi
17h00 Rogério Miguel Puga (CETAPS, Universidade Nova de Lisboa): O que são narrativas distópicas e que uso social terão a ficção e as artes plásticas especulativas?
Nos 70 anos da publicação de 1984, de George Orwell, o CETAPS-Centro de Estudos Ingleses de Tradução e Anglo-portugueses (FCSH NOVA) realiza uma conferência sobre o interesse e o poder sugestivo do romance distópico em geral.
Publicado a 8 de Junho de 1949, o romance distópico 1984 (Nineteen Eighty-Four), de George Orwell (Eric Blair, 1903-1950), cujo título original fora The Last Man in Europe, tem estado continuamente na lista de bestsellers da Amazon. Foi traduzido para português e (re)publicado várias vezes ao longo das últimas décadas (1955, 1973, 1984, 1991), tendo também sido adaptado como filme em 1954, 1956 e 1984, o que tornou a narrativa ficcional ainda mais famosa.
Quer David Bowie, quer os Eurythmics, entre outros artistas, foram inspirados pelo universo da distopia, bem como reality shows como Big Brother, cujo nome é retirado do romance. Aliás, termos e expressões atualmente utilizados, como “doublethink”, “thoughtcrime”, “computerspeak”, “Newspeak”, “Room 101”, “telescreen”, “2+2=5” e “memory hole”, têm origem no romance, que já foi traduzido para mais de 60 línguas. Já o adjectivo orwelliano é cada vez mais utilizado para descrever contextos sociais e regimes políticos opressores e totalitários.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Sessão/Mostra | Livre-câmbio e desenvolvimento económico. Portugal na segunda metade do século XIX | 10 dez. | 17h00 | BNP
Sessão, em formato de conversa/entrevista, associada à pequena mostra que celebra os 50 anos da publicação do livro Livre-câmbio e desenvolvimento económico: Portugal na segunda metade do século XIX de Miriam Halpern Pereira, conduzida pelos professores José Vicente Serrão e José Luís Cardoso.
Oficina doutoral IHC | Os desafios da História Global | 3 dez. | 10h00 | BNP
Oficina doutoral anual, criada no âmbito da Plataforma de Estudos Avançados do Instituto de História Contemporânea, que pretende lançar o debate e a reflexão sobre os desafios que se colocam aos historiadores sobre a prática da História Global. Esta primeira edição conta com a presença de Jorge Flores e de Maria Paula Diogo.
Mostra | Bicentenário do Peru – 1821-2021 | 3 – 23 dez. | BNP
Há 200 anos, a 28 de julho de 1821, foi proclamada a independência do Peru e, desde então, uma República floresceu nos mais diversos setores culturais. Apresentar essa evolução cultural é o objetivo da mostra Bicentenário do Peru – 1821-2021, organizada pela Embaixada do Peru em Portugal juntamente com a Biblioteca Nacional de Portugal.
23 Novembro a 12 Dezembro | XIV Festa do Livro | MUSEU DO ORIENTE
Uma iniciativa da Fundação Oriente com várias editoras convidadas, na XIV Festa do Livro encontra catálogos, edições críticas, monografias, ficção e livros infantis, entre centenas de títulos para adquirir a preços especiais