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Divulgação CulturalLançamento | Obras Completas de Bocage | 27 jun. | 18h00 | BNP
Obras Completas de Bocage
LANÇAMENTO | 27 jun. ’19 | 18h00 | Auditório BNP | Entrada Livre
Edição da Imprensa Nacional em três volumes, com organização de Daniel Pires. A obra é apresentada na Biblioteca Nacional de Portugal por António Carlos Cortez.
O primeiro volume da coleção – Sonetos, Sátiras, Odes, Epístolas, Idílios, Apólogos, Cantatas e Elegias – ilustra a versatilidade do Poeta, que cultivou quase todos os géneros líricos da época. Esta edição é acompanhada por um estudo introdutório, para uma melhor compreensão da dimensão do homem, da obra e do seu contexto.
O segundo volume – Traduções – versa autores greco‑latinos, franceses, italianos e um britânico, prevalecendo os escritores clássicos e os franceses. Como escreve Daniel Pires, no Prefácio da obra, “Bocage foi um tradutor de mérito, atributo que, até ao presente, não teve o reconhecimento por parte da maioria dos seus biógrafos e de outros ensaístas. Conhecia profundamente a cultura francesa e a civilização greco‑latina, a sua história, literatura e mitologia; assimilou a lição dos quinhentistas portugueses, facto que lhe facultou o domínio abrangente do idioma pátrio; acresce, por outro lado, o seu génio poético. A conjugação destes atributos permitiu‑lhe, apoderando‑se do espírito dos autores originais, verter para português com fidelidade, mestria e verve poética”.
O terceiro volume – Poesias Eróticas, Burlescas e Satíricas – reúne as composições de Bocage, as de autoria duvidosa e também as indevidamente atribuídas ao Poeta, acompanhadas por um estudo introdutório. Como sublinha Daniel Pires, “Urge inverter a imagem que perdura junto de setores da população menos informados: o Bocage chocarreiro, protagonista de anedotas boçais, fura-vidas, promíscuo e pornográfico. Em oposição a esta caricatura, damos ênfase ao poeta genial, ao tradutor rigoroso, ao paradigma cívico, ao cidadão que marcou múltiplas gerações de portugueses, influenciadas pela sua irreverência, frontalidade, demanda de liberdade, humor corrosivo e pela assunção inequívoca do corpo.”
Fonte: bnportugal.pt
SETEMBRO NO AUDITÓRIO | ESPECTÁCULOS GRATUITOS
Segunda | 9 Setembro | 19.00 – Raquel Marinho e Filipe Raposo dão voz aos poemas de António Ramos Rosa, homenageando o autor que afirmou “escrevo tentando ouvir o rumor do desconhecido”. Segunda | 30 Setembro | 19.00 – Eduardo Ramos [voz e alaúde árabe] e Carlos Mendonça [flauta e percussão] interpretam cantigas dos séculos XIII a XVI, oriundas de três culturas distintas.
CONCERTO COMENTADO | ZECA AFONSO. Estudos Musicais para dois Violoncelos | 2 set. ’24 | 17h30 | Auditório
No âmbito das Comemorações Oficiais dos 50 Anos do 25 de Abril, em parceria com a Direcção-Geral das Artes e a Associação José Afonso (AJA), os Violoncelos de José Afonso apresentam o concerto comentado: “Zeca-Afonso – Estudos Musicais para Dois Violoncelos”
21 JULHO | NUMA NOITE DE VERÃO | CONCERTO
Música com lugar de honra no nosso imaginário colectivo: a abertura da ópera Don Giovanni e a Sinfonia N.º 40 [Mozart], e a visão de Mendelssohn para o clássico de Shakespeare, Sonho de uma Noite de Verão.
COLÓQUIO | Filosofia da História em Portugal (1870-2000) | 24-25 jun. ’24 | 14h00
Promovido pelo Instituto de Filosofia Luso-Brasileira (IFLB), em parceria com o Movimento Internacional Lusófono (MIL) e a Revista NOVA ÁGUIA, o Colóquio sobre a Filosofia da História em Portugal (1870-2000), parte da reflexão dos mais significativos filósofos portugueses do último século e meio