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Recital de piano | Sarau em homenagem a D. Maria II | 19 jul. | 13h00 | BNP

Recital de piano | Sarau em homenagem a D. Maria II | 19 jul. | 13h00 | BNP

Sarau em homenagem a D. Maria II
RECITAL | 19 jul. ´19 | 13h00 | Átrio do Anfiteatro | Entrada livre

Recital de piano | Sarau em homenagem a D. Maria II | 19 jul. | 13h00 | BNPPrograma

Hino a D. Maria II
Ferdinand Hérold: Abertura Zampa
João Domingos Bomtempo: Sinfonia N.º 1
Francisco Xavier Bomtempo: Valsa dedicada a suas irmãs
José Maria Bomtempo: Valsa dedicada a seu pai
Fernando Bomtempo: Gavotte “La nouvelle année”
Fernando Bomtempo: Gavotte “Vila Viçosa”
D. Maria II & I. P. Z.: Quadrilha de contradanças
Pantaléon – Été – Poule – Pastourelle – Finale – Valça

Piano a 4 mãos – Alejandro Reyes Lucero e David Cranmer

Recital de piano | Sarau em homenagem a D. Maria II | 19 jul. | 13h00 | BNPNo bicentenário do seu nascimento, celebramos a vida e reinado de D. Maria II através de um sarau de música para piano a 4 mãos.

Ao longo do século XIX, com o aumento exponencial da popularidade do piano no âmbito doméstico, e na ausência de gravações, os arranjos para piano a 4 mãos eram comuns. Permitiam ouvir, por um lado, a música orquestral reduzida para recursos mais limitados e, por outro, música virtuosística para piano solo redistribuída para técnicas mais modestas.

O programa a interpretar toma como peça central a 1.ª sinfonia de João Domingos Bomtempo, figura destacada no meio musical do reinado de D. Maria II, no arranjo do próprio compositor. Inclui igualmente danças do seu filho, Fernando, e dos sobrinhos brasileiros, Francisco Xavier e José Maria, bem como a abertura de Zampa, de Hérold (estreia em S. Carlos, em 1839), uma das mais populares para piano a 4 mãos ao longo dos séculos XIX e inícios de XX. Começa com um hino a D. Maria II e termina com uma quadrilha, cuja primeira parte (Pantaléon) é da composição da própria Rainha.

Os pianistas são o venezuelano Alejandro Reyes Lucero e o britânico David Cranmer, respetivamente discente e docente do Departamento de Ciências Musicais, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa. A sua parceria de piano a 4 mãos começou em 2017.

Fonte: bnportugal.pt

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A Ideia, então «órgão anarquista específico de expressão portuguesa», foi fundada por João Freire em Paris em abril de 1974. Era, de certa maneira, uma herança do espírito de “Maio de 68” que se queria fazer alargar, também em língua portuguesa. Assim, esteve no cerne da realização, em julho de 1974, de um grande comício anarquista internacional, que encheu a ‘Voz do Operário’ de Lisboa.

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