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Divulgação Cultural

Recital | Quarteto Belém e Bernardo Santos | 6 ago. | 16h00 | BNP

Recital | Quarteto Belém e Bernardo Santos | 6 ago. | 16h00 | BNP

Quarteto Belém e Bernardo Santos | Música de Câmara
RECITAL | 6 ago. ´19 | 16h00 | Átrio do Anfiteatro | Entrada livre

Programa

E. Granados | Quinteto em Sol menor
I. Allegro
II. Allegretto quasi Andantino
III. Molto Presto

A. Dvorak
I. Allegro, ma non tanto
II. Dumka
III. Scherzo (Furiant)
IV. FinaleBernardo Santos

Fábio Santos, violino
Renan Cardoso, violino
Haroldo Correia, viola d’arco
Bruno Valente, violoncelo
Bernardo Santos, piano

O Quarteto Belém e o pianista português Bernardo Santos partilharam o palco pela primeira vez em março de 2019, em Belém, apresentando repertório para quinteto com piano. Todos os músicos do Quarteto Belém integram a Orquestra Sinfónica do Theatro da Paz, sendo estes o violinista Fábio Santos (concertino da OSTP), o violinista Renan Cardoso (também maestro assistente da Orquestra Jovem Vale Música), o violetista Haroldo Correia da Fonseca (chefe de naipe da OSTP) e o violoncelista Bruno Valente (chefe de naipe da OSTP), sendo estes músicos também professores no Projeto Vale Música da Fundação Amazónica de Música. O pianista Bernardo Santos encontra-se a frequentar o doutoramento em performance na Universidade de Aveiro, sendo formado por esta instituição, o Conservatório do Liceu (Barcelona) e o Trinity Laban Conservatoire of Music and Dance (Londres).

Este quinteto luso-brasileiro visa a apresentação regular em concerto de repertório para quinteto com piano, procurando explorar a vasta diversidade de obras que existem para esta formação camerística. Apesar da sua recente criação, esta parceria entre o Quarteto Belém e o pianista Bernardo Santos conta já com convites para festivais internacionais de música de câmara.

Fonte: bnportugal.pt

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Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra

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