Notícias
Divulgação Cultural
World Doctors Orchestra pela primeira vez em Portugal
Desde a sua fundação, em 2008, a WDO já angariou mais de um milhão de euros a favor de instituições de beneficência. Desta vez, as receitas revertem para a reconstrução de um hospital pediátrico em Moçambique, pelas mãos da organização não governamental Health4Moz.
Junte-se a nós e dê esperança em crescendo às populações desfavorecidas de Moçambique.
Contamos consigo, pelas 21h00, dia 20 de setembro, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, ou dia 21 de setembro, na Casa da Música, no Porto.
Mais informações: wdoportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO | CASA DA MÚSICA | Sinfónica nos Aliados
No ano em que se assinala o regresso à Avenida dos Aliados, a Sinfónica brinda o público com algumas das mais célebres aberturas do repertório, todas elas obras que se emanciparam das óperas e que hoje integram o catálogo de orquestras do mundo inteiro.
Conferência de Encerramento e Visita guiada | Exposição | Un mirabile inferno. Dante ilustrado por Amos Nattini | 16 set. | 16h00
As litografias em exposição ilustram os 17 primeiros cantos do Inferno, e fazem parte, de uma monumental edição produzida por Amos Nattini, e de um volume específico, encontrado inesperadamente nos arquivos da Biblioteca Farnesina do Ministero degli Affari Esteri e della Cooperazione Internazionale, que terá sido doado pelo pintor ao então Subsecretário dos Negócios Estrangeiros, Dino Grandi, em 1927.
16 SET | HORA DO SERENO: RAGAS DO NORTE DA ÍNDIA | CONCERTO
Este concerto apresenta dois virtuosos da música clássica hindustani, a par to ensemble Luso Sangeet. Apesar de trabalhar dentro dos valores tradicionais da música hindustani, Luso Sangeet inclui actualmente nos seus programas textos de autores portugueses.
Visita guiada | Mostra | Restauração e a fortificação moderna. Nicolau de Langres e as praças no Alentejo | 1 set. ’22 | 16h30 | com Margarida Valla
A reafirmação da fronteira terreste na Restauração de 1640, dominou a estratégia política definida por D. João IV, através de novas fortificações nas cidades e vilas designadas Praças-Fortes, e da contratação de engenheiros militares estrangeiros que dominavam esta arte ou ciência desenvolvida a partir da Guerra dos Trinta Anos (1618-48).