Notícias
Divulgação CulturalDia Mundial da Música / Conferência | «Te Deum dos Baptisados» de Marcos Portugal | 1 out. | 18h00 | BNP
«Te Deum dos Baptisados» de Marcos Portugal:
a mais internacional obra religiosa da música portuguesa?
CONFERÊNCIA | 1 out.´19 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
Assinalando o Dia Mundial da Música, a conferência do musicólogo António Jorge Marques foca-se numa das obras do compositor Marcos Portugal e será ilustrada com exemplos musicais.
O «Te Deum dos Baptisados» foi composto por ordem de S. A. R. (Sua Alteza Real) o Principe R. N. S. (Regente Nosso Senhor) para celebrar o nascimento do infante D. Miguel em 1802. Cantado em Espanha para celebrar o casamento de D. Fernando VII com a infanta portuguesa, D. Maria Isabel, foi também executado total ou parcialmente no Brasil, em Inglaterra, em França e, possivelmente, nos Estados Unidos da América.
O Te Deum (P 04.08) tornou-se numa obra paradigmática que se manteve no repertório das igrejas e capelas portuguesas até à segunda ou terceira década do século XX. A constatação da sua enorme influência e popularidade está patente na grande quantidade de manuscritos e versões sobreviventes, nas edições parciais em Inglaterra e França, e nas referências em várias fontes secundárias.
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Ciclo Literatura Escrita por Mulheres | Retratos en claroscuro: un acercamiento a «Balún Canán», de Rosario Castellanos | 31 mar. | 18h00 | BNP
Considerada a escritora mexicana mais importante do século XX, Rosario Castellanos (1925-1974) desenvolveu uma profunda reflexão sobre as problemáticas de grupos marginalizados.
Exposição Conjunta – José Nunes e Neusa Serôdio
A Galeria do ACMP apresenta mais uma exposição conjunta de Artes Visuais, onde associa as fotografias do cirurgião vascular JOSÉ NUNES, inspirado e criativo fotógrafo, com a pintura de NEUSA SERÔDIO sua mulher e modelo.
Colóquio Internacional | Produção e circulação da Bíblia em Portugal | 28 e 29 mar. | BNP
As Bíblias iluminadas do Românico, que as instituições portuguesas conservam, permanecem, na contemporaneidade como na Idade Média, como manuscritos de grande aparato. Além da sua dimensão religiosa, enquanto livro sagrado, estas obras revestem-se ainda de inquestionável interesse cultural e artístico.
Mostra | Um modernista autodidata: Delfim Maya | 25 mar. – 31 maio ’22
Delfim Maya (1886-1978) foi o primeiro artista que, em 1934, introduziu em Portugal a escultura em ferro e outros metais ‒ tendo inovado pelo material e por criar uma escultura construída (e não modelada ou talhada, como era tradicional).