Notícias
Divulgação CulturalInauguração “Irineu Destourelles”
Irineu Destourelles. Subtitulizar / Subtitling
Quinta, 26 set, 18:30, Espaço Projeto – Coleção Moderna, Entrada livre
A obra de Irineu Destourelles (Santo Antão, Cabo Verde, 1974) centra-se nas questões da representação e da linguagem que o artista trabalha no cruzamento entre o vídeo e a escrita. Para a exposição, o artista desenvolve um projeto imersivo que interroga o legado colonial e o seu impacto nos indivíduos e na construção das relações sociais e de poder, partindo da sua própria condição de diáspora.
Exposição com curadoria de Rita Fabiana.
Visitas
À conversa com a curadora Rita Fabiana e o artista
Sexta, 27 set, 17:30, Entrada gratuita
Irineu Destourelles conversa com Ângela Ferreira
Sexta, 22 nov, 17:30, Entrada gratuita
Marcações para visitas guiadas —
217 823 800
descobrirmarcacoes@gulbenkian.pt
Mais informações — museu@gulbenkian.pt
Fonte: gulbenkian.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
Seminário | Leitura e formas de escrita – Cultura transfronteiriça | 14 jan. | 16h00 | BNP
Esta palestra insere-se num projeto de investigação conjunto, em avaliação no âmbito do Seminário de II Ciclo «A Cultura em Portugal (Séculos XV-XVIII)», lecionado por João José Alves Dias
Mostra | Mário Domingues. Anarquista, cronista e escritor da condição negra | 14 jan. – 28 de mar. | BNP
A mostra centra-se na obra de rebelião negra de Mário Domingues, jornalista, cronista e escritor, realizada com palavras, argumentos e uma história de coragem no Portugal de há um século
Ciclo História e Ciências Sociais | Memória Coletiva e Usos Políticos do Passado | 12 jan. | 13h00 | BNP
Um grupo de investigadores de várias instituições universitárias, leitores assíduos da Biblioteca Nacional de Portugal, organiza um ciclo de seminários quinzenais (dez. de 2021 a maio de 2022), para debater questões da «História e das Ciências Sociais»
If music be the food of love · 09 – 23 Janeiro
O primeiro ciclo de concertos da temporada marca a abertura do Ano do Amor. “Se a música é o alimento do amor, não parem de tocar. Dêem-me música em excesso”, escrevia Shakespeare em Noite de Reis.