Notícias
Divulgação Cultural
Lançamento | Fui ao Mar buscar Laranjas : 20 set. | 18h00 | BNP
![Lançamento | Fui ao Mar buscar Laranjas : 20 set. | 18h00 | BNP Lançamento | Fui ao Mar buscar Laranjas : 20 set. | 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2019/09/laranjasp.jpg)
Fui ao Mar buscar Laranjas
LANÇAMENTO | 20 set. ´19 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
Publicação do Instituto Açoreano de Cultura com poesia de Pedro da Silveira compilada por Urbano Bettencourt. Apresentação a cargo de Urbano Bettencourt e de Fátima Morna.
Nesta obra reúnem-se as obras publicadas em vida pelo autor, um conjunto importante de dispersos e o livro inédito Ossos na Areia, que se encontra no seu espólio. O trabalho de recolha e edição foi realizado pelo escritor Urbano Bettencourt.
O livro agora publicado inaugura uma nova coleção do Instituto Açoreano de Cultura, a Coleção Poesia, que visa dar a conhecer relevantes poetas açorianos.
Pedro da Silveira (1922-2003) foi agricultor, escriturário, delegado de informação médica, historiador, tradutor e bibliotecário. Nasceu no ponto mais ocidental da Europa, na ilha das Flores. Publicou quatro livros de poesia: A Ilha e o Mundo (1952), Sinais de Oeste (1962), Corografias (1985) e Poemas Ausentes (1999). Poeta rigoroso e erudito, que esteve na origem da Enciclopédia Açoriana, morreu sem ter visto concluída a publicação da sua obra poética, Fui Ao Mar Buscar Laranjas, de que apenas saiu o primeiro volume, em 1999.
Deixou também uma colaboração vasta e dispersa por jornais e revistas como «O Comércio do Porto», «O Primeiro de Janeiro», «Vértice», «O Diabo», «Seara Nova», «Colóquio-Letras», «Diário dos Açores», «O Monchique» e a «Revista Municipal das Lajes das Flores», bem como alguns estudos sobre a história e o folclore dos Açores, em publicações da especialidade.
Dedicou especial atenção à sua ilha natal, como o comprova a publicação de Para a história do povoamento das Ilhas das Flores e do Corvo: com três documentos inéditos (1960), Materiais para um romanceiro da Ilha das Flores (1961), Catorze trovas e um conto recolhidos na Ilha das Flores (1986) e Das tradições na Ilha das Flores (1987).
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![O encontro de René Lalique com o vidro numa exposição a não perder](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2020/11/laliquefeat.jpg)
O encontro de René Lalique com o vidro numa exposição a não perder
René Lalique e a Idade do Vidro reúne obras da Coleção Gulbenkian e peças-chave do Musée Lalique de Wingen-sur-Moder e de importantes colecionadores particulares
![FILO-LISBOA 2020 – Crise Pandémica : quem sou eu neste novo mundo?](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2020/11/filofeat.jpg)
FILO-LISBOA 2020 – Crise Pandémica : quem sou eu neste novo mundo?
A pandemia, como uma crise sanitária, emerge de uma constelação multidimensional de outras crises que serão abordadas nestes diálogos: a crise ecológica; a crise do Estado Social e da saúde pública; a crise político-jurídica; a crise económica; a crise laboral; a crise social e a crise da solidariedade
![Congresso | Wordsworth 250 | 3 nov. | 16h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2020/10/200feat.jpg)
Congresso | Wordsworth 250 | 3 nov. | 16h00 | BNP
Para assinalar o 250º aniversário do nascimento de um dos mais famosos poetas britânicos, William Wordsworth (1770-1850), o CETAPS (NOVA FCSH) e a Biblioteca Nacional de Portugal organizam um congresso de um dia e uma pequena mostra dedicada às traduções e edições da obra do bardo romântico em Portugal
![CCB | Programação de novembro de 2020](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2020/10/entrefeat.jpg)
CCB | Programação de novembro de 2020
O Centro Cultural de Belém é gerido por uma Fundação que tem por objetivo a promoção da cultura, desenvolvendo a criação e a difusão em todas as suas especificidades, da música clássica ao jazz, do teatro à dança, da ópera à literatura, da arquitetura ao cinema.