Destaques
quadros comentados
“Anton Leeuwenhoek”, “Anton Leeuwenhoek e o seu microscópio”, “Louis Pasteur” e “Robert Koch”
“Anton Leeuwenhoek” (sec XVII) (Jan Verkolje, 1650-1693), “Anton Leeuwenhoek e o seu microscópio” (séc. XX) (Ernest Board, 1877-1934) (Coleção Welldome), “Louis Pasteur” (1885) (Albert Edelfelt, 1854-1905), “Robert Koch” (1896) (Ernst Pietschmann, 1865-1952)
Concerto para violino nº 8 em E menor
Os primeiros dois quadros retratam um destacado elemento da denominada geração de ouro dos Países Baixos. Era natural de Delft, tal como o seu amigo e grande pintor Johannes Vermeer. Foi um bem-sucedido homem de negócios e comerciante de vários produtos, sobretudo de lentes. O seu profundo interesse por este último tipo de dispositivos, aguçou-lhe uma incontida e imensa curiosidade que, a par do seu grande espírito inventivo, levou-o a inventar um aparelho revolucionário, o microscópio. Esta invenção constituiu o primeiro marco que possibilitou, posteriormente, acabar com a teoria da geração espontânea, que grassou durante longos anos e até aos finais do século XIX, e permitir encontrar a verdadeira explicação científica para a etiologia das doenças infeciosas e contagiosas. Tal se ficou a dever às insignes figuras do bioquímico francês, Louis Pasteur, e ao médico alemão, Robert Koch, dois “monstros sagrados” da história da Microbiologia e fundadores da própria Medicina moderna.
Outros quadros comentados:
“Mal de Amores”, “O Beijo”, “Homem velho com saudades”, “Autorretrato, enquanto Homem desesperado”, “Autorretrato” e “Retrato de Roma”, “Oscar Dominguez”
Um dos atributos mais nobres do médico é o de ser capaz de descodificar, através da observação clínica, os estados de alma dos seus doentes. Nas expressões faciais. No olhar. Nos gestos
“John Locke”, “Baruch Spinosa”, “Pedro Nunes”, “De humani corpis fabrica”, “Estudos de anatomia”, “Estudo Anatómico”
Existe um debate, desde há muitos anos, acerca da natureza da Medicina: Arte ou Ciência, pergunta-se? Possivelmente, direi, ambas!
“Um abraço do Universo a mim e ao Diego”, “Saudade”
O(s) autor(es) o livro intitulado “QuimioRadiolândia: Viagem sem regresso a uma fortaleza chamada oncologia”, aí escalpelizam toda problemática do relacionamento médico-doente na vertente de utilizadores dos serviços de saúde