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Ciclo de Conversas Foto-histórias da História – O foto-jornalismo entre «Os Anos de Chumbo»e a «Madrugada Sublime» | 5 nov. ’19 | 17h30 | BNP

Ciclo de Conversas Foto-histórias da História - O foto-jornalismo entre «Os Anos de Chumbo»e a «Madrugada Sublime» | 5 nov. '19 | 17h30 | BNP

Foto-histórias da História
O foto-jornalismo entre «Os Anos de Chumbo»
e a «Madrugada Sublime», por Luiz Carvalho

CICLO DE CONVERSAS | 5 nov. ´19 | 17h30 | Sala Multimédia | Entrada livre

As temáticas do ciclo Foto-histórias da História, organizado por Filomena Serra (IHA – FCSH/NOVA), estão relacionadas com a exposição Fotografia Impressa e Propaganda visual em Portugal (1934-1974), patente na BNP de 20 de maio a 30 de agosto de 2019, e enquadram-se no projeto «Fotografia Impressa. Imagem e Propaganda em Portugal (1934-1974)», financiado pela FCT e desenvolvido no IHA (FCSH/NOVA) e no DINÂMIA-IUL (ISCTE-IUL).

É nos anos 20 que o fotojornalismo conhece através das revistas ilustradas grande incremento. Novos flashs, novas câmaras mais fáceis de manusear, lentes mais luminosas e filmes mais sensíveis, foram postos ao serviço da captação do momento decisivo que o fotojornalista conseguirá se estiver no acontecimento. Contudo, como iriam sobreviver os «bate-chapas» nos «anos de chumbo» do regime no Estado Novo? Qual era o estatuto social do fotógrafo? Qual é a nova geração de fotógrafos de news? Que tragédias fizeram brilhar os fotojornalistas portugueses? Houve uma rutura estética e ética com Eduardo Gageiro? O que se seguiu ao 25 de Abril? Esta é uma história que está por fazer e que se abordará nesta sessão.

Luiz Carvalho, arquiteto pela ESBAL, atividade que exerceu até 1989 na Direção dos Edifícios e Monumentos Nacionais, foi professor de fotojornalismo na Universidade Autónoma de Lisboa durante 10 anos, e fotojornalista desde 1978, com relevância para os 25 anos no semanário Expresso. É atualmente realizador e autor do programa Fotobox na RTP3.

Fonte: bnportugal.pt

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A Ideia, então «órgão anarquista específico de expressão portuguesa», foi fundada por João Freire em Paris em abril de 1974. Era, de certa maneira, uma herança do espírito de “Maio de 68” que se queria fazer alargar, também em língua portuguesa. Assim, esteve no cerne da realização, em julho de 1974, de um grande comício anarquista internacional, que encheu a ‘Voz do Operário’ de Lisboa.

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