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Ciclo de Conversas | Foto-histórias da História – Leitão de Barros: Imagética marítima e fotogenia | 15 out. | 17h30 | BNP

Ciclo de Conversas | Foto-histórias da História - Leitão de Barros: Imagética marítima e fotogenia | 15 out. | 17h30 | BNP

Foto-histórias da História
Leitão de Barros: Imagética marítima e fotogenia,
por Filomena Serra

CICLO DE CONVERSAS | 15 out. ´19 | 17h30 | Sala Multimédia | Entrada livre

Ciclo de Conversas | Foto-histórias da História - Leitão de Barros: Imagética marítima e fotogenia | 15 out. | 17h30 | BNPAs temáticas do ciclo Foto-histórias da História, organizado por Filomena Serra (IHA – FCSH/NOVA), estão relacionadas com a exposição Fotografia Impressa e Propaganda visual em Portugal (1934-1974), patente na BNP de 20 de maio a 30 de agosto de 2019, e enquadram-se no projeto «Fotografia Impressa. Imagem e Propaganda em Portugal (1934-1974)», financiado pela FCT e desenvolvido no IHA (FCSH/NOVA) e no DINÂMIA-IUL (ISCTE-IUL).

O potencial iconográfico dos tipos e costumes das comunidades marítimas serviram ao pintor, encenador e cineasta Leitão de Barros, nas décadas de 30 e 40, a uma estetização da política que vinha ao encontro da propaganda visual do Estado Novo. Utilizando o conceito de fotogenia, discutir-se-á o modo como nalguns álbuns fotográficos Leitão de Barros construiu em imagens um passado onde ficaria fixada uma mitologia marítima portuguesa.

Filomena Serra é doutorada em História da Arte Contemporânea pela FCSH/NOVA e membro integrado do Instituto de História da Arte da FCSH/NOVA. Das suas publicações contam-se estudos que cruzam a História da Arte Contemporânea e a História da Fotografia. Foi co-curadora da recente exposição Fotografia Impressa e Propaganda Visual em Portugal (1934-1974) na Biblioteca Nacional de Portugal.

Fonte: bnportugal.pt

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A Ideia, então «órgão anarquista específico de expressão portuguesa», foi fundada por João Freire em Paris em abril de 1974. Era, de certa maneira, uma herança do espírito de “Maio de 68” que se queria fazer alargar, também em língua portuguesa. Assim, esteve no cerne da realização, em julho de 1974, de um grande comício anarquista internacional, que encheu a ‘Voz do Operário’ de Lisboa.

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