Notícias
Divulgação CulturalCiclo de Conversas | Foto-histórias da História – Lisboa na fotografia impressa | 22 out. | 17h30 | BNP

Foto-histórias da História
Lisboa na fotografia impressa,
por Paula André
CICLO DE CONVERSAS | 22 out. ´19 | 17h30 | Sala Multimédia | Entrada livre
As temáticas do ciclo Foto-histórias da História, organizado por Filomena Serra (IHA – FCSH/NOVA), estão relacionadas com a exposição Fotografia Impressa e Propaganda visual em Portugal (1934-1974), patente na BNP de 20 de maio a 30 de agosto de 2019, e enquadram-se no projeto «Fotografia Impressa. Imagem e Propaganda em Portugal (1934-1974)», financiado pela FCT e desenvolvido no IHA (FCSH/NOVA) e no DINÂMIA-IUL (ISCTE-IUL).
Durante o Estado Novo português as «Arquiteturas» de Lisboa foram captadas, editadas e exibidas pelas imagens fotográficas que exaltavam e popularizavam o progresso e o passado, tornando-os acessíveis aos portugueses e estrangeiros, montando um universo estético reconhecível de Lisboa como Pais(agem). A análise em torno da modernização da capital, documentada em filmes, em exposições e em publicações permite revelar uma cultura arquitetónica e ideológica.
Paula André é doutorada em Arquitetura pelo ISCTE-IUL e mestre em História da Arte pela NOVA/FCSH. É professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo do ISCTE-IUL; coordenadora da Área Científica de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo; docente no Mestrado Integrado em Arquitetura, no Doutoramento em Arquitetura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos e no Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura. É também investigadora integrada do Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território – DINÂMIA’CET-IUL, onde coordena a Linha Temática «Imagens das Realizações Materiais» do Projeto FCT «Fotografia Impressa. Imagem e Propaganda em Portugal (1934-1974)» – PTDC/CPC-HAT/4533/2014. Coordena o «Laboratório Colaborativo Dinâmicas Urbanas, Património, Artes. Seminário de Investigação, Ensino e Difusão», em parceria com Paulo Simões Rodrigues (Universidade de Évora), Margarida Brito Alves (NOVA), Miguel Reimão Costa (Universidade do Algarve) e Sérgio Martin Blas e Nieves Mestre (Universidad Politecnica de Madrid).
Fonte: bnportugal.pt
Outros artigos em Divulgação Cultural:
![Festival Internacional de Danças e Músicas Antigas 24.25 | CICLO DE PRIMAVERA [21 — 30 MARÇO ’25]](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2025/03/cicloofeat.jpg)
Festival Internacional de Danças e Músicas Antigas 24.25 | CICLO DE PRIMAVERA [21 — 30 MARÇO ’25]
O Festival Portingaloise conjuga criação/performance, formação e investigação relacionadas com o património coreográfico europeu do século XV ao XIX.

Curso sobre Camões 500 anos – Ler os Lusíadas dinamizado por António Cortez a decorrer de 26 de março a 7 de maio na Biblioteca Ary dos Santos em Sacavém
Para assinalar o 500.º aniversário do nascimento de Luís Vaz de Camões, a Biblioteca Municipal Ary dos Santos, em Sacavém, recebe uma série de aulas comemorativas entre 26 de março e 7 de maio.

CONCERTO | 2.º Ciclo Benjamim. Há Música na Biblioteca! | 22 mar. ’25 | 11h00 | Átrio do Anfiteatro
O MPMP dá início a um novo ciclo do seu projeto pedagógico, dedicado aos mais novos e às suas famílias. Estes concertos, em ambiente descontraído, propõem um momento de descoberta, aproximação e encontro entre música, compositores, intérpretes e famílias (ou pequenos ouvintes)

SEMINÁRIO | Ciência e Cultura. Quebrar Fronteiras: Thomas Szasz e a doença mental como metáfora | 17 mar. ’25 | 14h30 | BNP – Sala de Formação
O psiquiatra Thomas Szasz escreveu que, de acordo com a definição materialista-científica de doença, uma doença é uma alteração patológica de células, órgãos ou tecidos e que, portanto, a doença mental não é uma doença real, mas sim uma metáfora, pois nenhuma biópsia ou necrópsia pode verificar ou falsificar os diagnósticos do DSM