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Divulgação CulturalExposição / Lançamento | Centenário do jornal A Batalha | 9 out. | 17h00 / 18h00 | BNP
![Exposição / Lançamento | Centenário do jornal A Batalha | 9 out. | 17h00 / 18h00 | BNP Exposição / Lançamento | Centenário do jornal A Batalha | 9 out. | 17h00 / 18h00 | BNP](https://www.josepocas.com/wp-content/uploads/2019/10/batalhap.jpg)
Centenário do jornal A Batalha
EXPOSIÇÃO | 9 out. ’19 | 17h00 | Mezanine | Entrada livre / até 27 dez. ’19
LANÇAMENTO | 9 out. ’19 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
Exposição comemorativa dos cem anos da fundação de A Batalha (1919-1927), com curadoria de António Baião (CEPS), António Cândido Franco (UE) e João Freire (ISCTE-IUL).
No dia da inauguração António Ventura apresenta a reedição do livro de Jacinto Baptista Surgindo vem ao longe a nova Aurora…, da editora Letra Livre.
Aos 23 de fevereiro de 1919 aparecia em Lisboa este diário, «Porta-voz da organização operária portuguesa», tendo como redator principal o tipógrafo Alexandre Vieira. Chegou a ser considerado como a terceira maior tiragem nacional. Ilegalizado em 1927, teve várias fases de clandestinidade e ressurgiu em 1974, sob a direção de Emídio Santana. Mas foi sobretudo uma obra coletiva de vontades livres.
O jornal e a Confederação Geral do Trabalho (CGT) foram duas das melhores expressões da ideologia operária sindicalista-revolucionária, muito ativa no início do século XX.
Ocorre também este ano a efeméride dos 45 anos de criação da revista A Ideia, recordando-se aqui igualmente a sua trajetória, desde Paris, em abril de 1974, até ao atual n.º 84/85/86 como «revista de cultura libertária».
Próximos eventos no âmbito dos cem anos da fundação de A Batalha:
Quatro itinerários anarquistas: Botelho, Quintal, Santana e Aquino
LANÇAMENTO | 12 nov. ´19 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
Lançamento da obra de João Freire, numa edição A Batalha, apresentada por José Pacheco Pereira.
A Batalha: 100 anos
COLÓQUIO | 10 dez. ’19 | 15h00 | Auditório | Entrada livre
Colóquio organizado pelo jornal A Batalha, pelo IHC – Instituto de História Contemporânea, pólo de Évora, e pelo CEPS – Centro de Ética, Política e Sociedade, da Universidade do Minho.
Fonte: bnportugal.pt
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