Destaques
quadros comentados“Jean Martin Charcot”
“Jean Martin Charcot” (Autor e data desconhecidos) (Coleção Wellcome), “Estudos sobre a histeria” (1887) (Jean-Martin Charcot, 1825-1893), “Auto-Retrato” (1915) (Egon Schiele, 1890-1918), “Sigmund Freud” (1938) (Viktor Krausz, 1978-1959)
Sonata nº 55
Charcot foi, sem sombra de dúvida, dos maiores vultos da Medicina no século XIX, tendo sido um reconhecido mestre, ao ponto de alguns dos seus discípulos terem atingido ou, mesmo, superado a sua própria notoriedade (como aconteceu, por exemplo, com Freud, cujo retrato aqui também se apresenta). A par de médico, de investigador e de docente, foi igualmente um artista plástico, tendo várias das suas fotografias e desenhos sido utilizados como meio de estudo (em especial no âmbito da histeria), prática que foi seguida por alguns dos seus alunos. Influenciou, inclusive, alguns pintores de renome (tal como Egon Schiele), e interessou-se ainda pela aplicação da hipnose ao tratamento de algumas enfermidades, embora, neste domínio, sem a projeção do português Abade Faria, infelizmente esquecido.
“Mal de Amores”, “O Beijo”, “Homem velho com saudades”, “Autorretrato, enquanto Homem desesperado”, “Autorretrato” e “Retrato de Roma”, “Oscar Dominguez”
Um dos atributos mais nobres do médico é o de ser capaz de descodificar, através da observação clínica, os estados de alma dos seus doentes. Nas expressões faciais. No olhar. Nos gestos
“John Locke”, “Baruch Spinosa”, “Pedro Nunes”, “De humani corpis fabrica”, “Estudos de anatomia”, “Estudo Anatómico”
Existe um debate, desde há muitos anos, acerca da natureza da Medicina: Arte ou Ciência, pergunta-se? Possivelmente, direi, ambas!
“Um abraço do Universo a mim e ao Diego”, “Saudade”
O(s) autor(es) o livro intitulado “QuimioRadiolândia: Viagem sem regresso a uma fortaleza chamada oncologia”, aí escalpelizam toda problemática do relacionamento médico-doente na vertente de utilizadores dos serviços de saúde