Destaques
quadros comentados“Os amantes”
“Os amantes” (1928) de René Magritte, 1898-1967
Sonata nº 55
Este pintor belga foi um dos maiores expoentes do surrealismo europeu. Sabe-se que ficou marcado para todo o sempre por ter sido surpreendido, no início da sua adolescência, com a própria mãe com a cara envolta num vestido branco, a ser retirada de dentro de água, pois tinha falecido vítima de afogamento (suicídio?). Para o estabelecimento de relações afetivas reconfortantes para os respetivos intervenientes, é certamente importante ter todos os órgãos sensoriais em adequado funcionamento, mas o que é mesmo imprescindível é ter o espírito e o corpo das pessoas que pretendem interagir, integralmente disponíveis, seja qual for o cenário em que tal decorra.
Outros quadros comentados:
“Mal de Amores”, “O Beijo”, “Homem velho com saudades”, “Autorretrato, enquanto Homem desesperado”, “Autorretrato” e “Retrato de Roma”, “Oscar Dominguez”
Um dos atributos mais nobres do médico é o de ser capaz de descodificar, através da observação clínica, os estados de alma dos seus doentes. Nas expressões faciais. No olhar. Nos gestos
“John Locke”, “Baruch Spinosa”, “Pedro Nunes”, “De humani corpis fabrica”, “Estudos de anatomia”, “Estudo Anatómico”
Existe um debate, desde há muitos anos, acerca da natureza da Medicina: Arte ou Ciência, pergunta-se? Possivelmente, direi, ambas!
“Um abraço do Universo a mim e ao Diego”, “Saudade”
O(s) autor(es) o livro intitulado “QuimioRadiolândia: Viagem sem regresso a uma fortaleza chamada oncologia”, aí escalpelizam toda problemática do relacionamento médico-doente na vertente de utilizadores dos serviços de saúde