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Seminário | Porquê ler os clássicos das ciências sociais | 23 out. | 16h30 | BNP

Seminário | Porquê ler os clássicos das ciências sociais | 23 out. | 16h30 | BNP

Porquê ler os clássicos das ciências sociais?
SEMINÁRIO | 23 out. ´19 | 16h30 | Auditório BNP | Entrada livre

Seminário | Porquê ler os clássicos das ciências sociais | 23 out. | 16h30 | BNPA obra Lições de Sociologia Clássica, organizada por José Luís Garcia e Hermínio Martins, e Émile Durkheim: O Social, o Político e o Jurídico, da autoria de António Casimiro Ferreira, dão a conhecer ensaios de autores portugueses dedicados aos teóricos considerados clássicos das ciências sociais, em especial da sociologia. São livros que se norteiam pela defesa da importância fundamental da teoria para as ciências sociais.

A ideia de que a sociologia clássica é fundamental para a compreensão dos dilemas das sociedades contemporâneas inspira ambos os livros. Marx, Durkheim, Weber, Tarde, Simmel, Mead, Michels, Martineau e Clapperton, no âmbito dos feminismos, da justiça social, da democracia e dos fenómenos do poder, entre outros temas, são leituras para o nosso tempo.

O debate é animado por João Teixeira Lopes, professor catedrático da Faculdade de Letras do Porto e presidente da Associação Portuguesa de Sociologia, e Carlos Fortuna, professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, e conta com a presença de José Luís Garcia e António Casimiro Ferreira.

Fonte: bnportugal.pt

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Quando no final dos anos 50 e princípios de 60 se tornou evidente uma crise no regime do Estado Novo, logo acompanhada do início da guerra colonial, a historiografia portuguesa dava já sinais de renovação, em contacto com as práticas e teorias que noutras geografias se iam desenvolvendo. O Dicionário de História de Portugal (1963-71) de Joel Serrão, foi então uma expressão dessa mudança que se vinha desenhando desde o pós-guerra

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